Mesmo o laudo pericial emitido pelo Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas apontando as causas da morte por espancamento, que foi vítima a professora Judith Fonseca de França Ricarddi, natural de Mossoró, encontrada morta na manhã da última segunda-feira, na praia da Enseada, município de Marechal Floriano, em Alagoas, o principal acusado, italiano Fabrizio Carlo Ângelo Ricarddi, companheiro da vítima, insiste em negar que matou a mulher. Vizinhos do casal contaram à polícia que o italiano tinha um histórico violento contra a professora, inclusive em uma das sessões de espancamento, ele havia quebrado as duas pernas da companheira durante uma surra.
De acordo com os vizinhos do casal, o italiano é uma pessoa violenta. Inclusive, já chegou a quebrar as duas pernas de Judite depois de uma briga.
A morte de Judite Fonseca - que era considerada uma pessoa caseira e bastante carismática - revoltou os moradores do loteamento que ainda tentaram invadir a casa e agredir o suspeito.
Em depoimento na 5ª Delegacia de Polícia Civil de Marechal Floriano, o italiano irritado com as perguntas da imprensa negou que matou a esposa. Ele preferiu dar mais detalhes sobre o que aconteceu, entretanto, o suspeito considerou a morte de Judite Fonseca como 'acidente sexual'.
"Não vou dizer a vocês o que um homem e uma mulher fazem em uma cama A perícia vai mostrar que não tive culpa na morte. Tentei prestar socorro por diversas vezes. Retirei pedaços do objeto da garganta dela, tentei realizar respiração boca a boca, mas não adiantou. Ela acabou morrendo", declarou Fabrizio.
O italiano também negou as acusações feitas por seus vizinhos de que ele é um homem violento, que inclusive, agredia a sua esposadesmancha versão de que a professora mossoroense morreu asfixiada com um objeto de borracha em sua garganta, conforme relatado na imprensa alagoana.
Reprodução Cidade News Itaú
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