Paulo Roberto do Amaral de 21 se entregou a na 32ª Delegacia de Polícia, 48 horas depois de ter matado estrangulado e ainda ter escondido o cadáver da enteada, a garotinha Luanny Victória de apenas 2 anos no Rio de Janeiro. O assassinato teria ocorrido na quinta-feira (21/06). Paulo ainda é acusado de estuprar a menina, embora negue o abuso. A perícia vai determinar se a criança foi realmente violentada ou não. Paulo vai responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele pode ser condenado a até 33 anos de prisão.
O que aconteceu no dia do crime...
O sumiço de Luanny foi notado pela irmã de 7 anos, que acordou na quinta-feira e não encontrou a menina nem o padrasto em casa. A garota saiu pela vizinhança, na Comunidade do Guerenguê, em Curicica, Jacarepaguá no Rio de Janeiro, com uma foto da irmã perguntando se alguém tinha visto a criança. A mãe Leila Márcia Angelo de 31 anos, auxiliar de serviços gerais havia saído para trabalhar às 6h20 e deixou as duas garotinhas com o namorado. Segundo a família, Paulo teria pedido à menina mais velha que virasse para a parede para não vê-lo, ela então acabou pegando no sono. Nesse momento, Paulo teria estuprado e asfixiado a enteada com as próprias mãos. Parentes e amigos saíram em busca de Luanny, colando cartazes com a foto da menina em muros e postes da região. Paulo ainda ajudou a procurar a garotinha e foi com Leila à 32ª DP registrar o sumiço. Leila disse que o tempo todo, Paulo dizia ‘calma, ela vai aparecer', e ainda e consolava. Ela não imaginava que tinha sido ele. Ele era muito carinhoso com a Luanny, relatou a mãe da menina. Paulo alegou estar sob efeito de drogas quando estrangulou a enteada: segundo ele estava fora de si. Disse que entrou em desespero quando viu que tinha matado a menina. E não teve coragem de falar.
Fonte: Intervalo da Notícias/Cidade News Itaú
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