domingo, dezembro 03, 2023

Ministério diz que área de mina em Maceió está estabilizada no momento e afundamento pode ser 'localizado'


O Ministério de Minas e Energia afirmou neste domingo (3) que o afundamento do bairro de Mutange em Maceió está estabilizado e que, se houver desabamento, será "localizado".


"Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala", diz a pasta em relatório divulgado neste domingo (3).


A pasta criou uma sala de situação para monitorar o risco de desabamento na capital de Alagoas, provocado pela exploração de sal-gema pela Braskem. O grupo volta a se reunir neste domingo para avaliar o quadro.


Até este domingo, segundo a Defesa Civil de Maceió, o afundamento progressivo, que começou a ser monitorado desde o último dia 28 por causa do risco de colapso, já tinha chegado a 1,69 metro de profundidade.


Em reunião no sábado (2), técnicos do Serviço Geológico do Brasil (SGB) afirmam que o desmoronamento pode ocorrer “de forma localizada e não generalizada”, com baixo risco de contaminação da lagoa Mundaú.


Segundo o ministério, nas últimas 24 horas, a velocidade de descolamento do solo se reduziu. Foram 50 centímetros na quarta (29) e outros 50 centímetros na quinta (30), contra 15 centímetros no sábado (2).


"Uma avaliação para a área demonstra que o sistema geológico está entrando em equilíbrio", diz o relatório da sala de situação.

No entanto, a pasta frisa no documento deste domingo que ainda é necessário "continuar o ostensivo monitoramento da área como um todo".


O Ministério de Minas e Energia afirmou neste domingo (3) que o afundamento do bairro de Mutange em Maceió está estabilizado e que, se houver desabamento, será "localizado".


"Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala", diz a pasta em relatório divulgado neste domingo (3).


A pasta criou uma sala de situação para monitorar o risco de desabamento na capital de Alagoas, provocado pela exploração de sal-gema pela Braskem. O grupo volta a se reunir neste domingo para avaliar o quadro.


Até este domingo, segundo a Defesa Civil de Maceió, o afundamento progressivo, que começou a ser monitorado desde o último dia 28 por causa do risco de colapso, já tinha chegado a 1,69 metro de profundidade.


Em reunião no sábado (2), técnicos do Serviço Geológico do Brasil (SGB) afirmam que o desmoronamento pode ocorrer “de forma localizada e não generalizada”, com baixo risco de contaminação da lagoa Mundaú.


Segundo o ministério, nas últimas 24 horas, a velocidade de descolamento do solo se reduziu. Foram 50 centímetros na quarta (29) e outros 50 centímetros na quinta (30), contra 15 centímetros no sábado (2).


"Uma avaliação para a área demonstra que o sistema geológico está entrando em equilíbrio", diz o relatório da sala de situação.

No entanto, a pasta frisa no documento deste domingo que ainda é necessário "continuar o ostensivo monitoramento da área como um todo".


Fonte:g1

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