quarta-feira, março 21, 2018

Suspeito de provocar série de ataques com bomba nos EUA morre em explosão em carro, diz polícia

O suspeito de ter provocado uma série de ataques com bombas em Austin, no Texas, morreu na manhã desta quarta-feira (21) após um artefato que ele transportava explodir dentro de um carro, de acordo com a polícia.

Ele era perseguido por policiais em Austin quando a explosão ocorreu. Um policial ficou levemente ferido no incidente.

Policial ajuda a organizar o trânsito perto de local onde explosão foi registrada em Austin, no Texas, na terça-feira (20)  (Foto: Jan Janner/Austin American-Statesman via AP)
Policial ajuda a organizar o trânsito perto de local onde explosão foi registrada em Austin, no Texas, na terça-feira (20) (Foto: Jan Janner/Austin American-Statesman via AP)

Desde 2 de março, a explosão de cinco pacotes-bomba mataram duas pessoas e deixaram moradores da capital do Texas amedrontados, segundo a CNN. A semelhanças nos artefatos levam a polícia a acreditar que o suspeito esteja relacionado com os incidentes, mas as autoridades não sabem dizer qual seria a motivação dos ataques.

Pacotes-bomba
Há 19 dias, os investigadores procuravam por pistas do "serial bomber", que costumava mudar de tática. A Casa Branca afirmava que as ações não pareciam estar ligadas a terrorismo.

A explosão mais recente ocorreu pouco depois da meia-noite desta terça (horário local) no centro de triagem da FedEx em Schertz, a 105 km ao sul de Austin. O pacote estava repleto de pregos e estilhaços de metal. A explosão atirou uma funcionária no chão.

Os três primeiros dispositivos que explodiram em Austin foram pacotes deixados durante à noite em frente a casas do lado leste da cidade, e o quarto foi um artefato ativado por uma armadilha que explodiu no lado oeste, no domingo (18).

Forças de segurança isolam área onde explosão foi registrada em Austin, nos Estados Unidos (Foto: Tamir Kalifa/Reuters)
Forças de segurança isolam área onde explosão foi registrada em Austin, nos Estados Unidos (Foto: Tamir Kalifa/Reuters)

Fonte: G1

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