sábado, fevereiro 18, 2017

Facção criminosa ataca bases da PM e agência dos Correios, diz polícia

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Criminosos atacaram duas bases da Polícia Militar em Palmas na madrugada desta sexta-feira (17). Um das delas localizada no setor Santa Bárbara, com
aproximadamente 12 disparos de arma de fogo, atingindo as janelas, paredes e a geladeira.
A outra base atingida está localizada no setor Taquari e estaria desativada. Nesse bairro, os criminosos também jogaram coquetel molotov na área dos caixas eletrônicos, danificando os equipamentos.
Além disso, também agiram contra uma agência dos Correios em Taquaralto e uma casa no setor Lago Sul com coquetel molotov, no local havia quatro crianças, mas foram retiradas sem ferimentos pela vizinhança.
De acordo com a PM, os criminosos atiraram contra os prédios, deixaram faixas e fizeram pichações indicando que seriam integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC). Ninguém ficou ferido. A Polícia informou que foi acionada, mas ao chegar ao local não havia ninguém.
Os ataques podem ter ocorrido em virtude da intervenção em uma tentativa de rebelião na Casa de Prisão Provisória de Palmas na última quarta-feira (15) , impedindo a fuga de presos do pavilhão B.
Araguaína
No norte do Tocantins, uma faixa da mesma facção criminosa foi colocada no fórum central de Araguaína. Segundo funcionários, a mensagem foi retirada e não houve nenhum prejuízo no prédio. A PM de Araguaína disse que não foram registrados outras faixas ou ataques na cidade.
Investigação
Em nota, o Governo do Tocantins disse que repudia "toda e qualquer manifestação de violência contra a sociedade e aos órgãos de segurança." Informou que o comando geral da Polícia Militar já adotou medidas para evitar novos eventos.
Segundo a nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública determinou a imediata investigação por parte da Polícia Civil (PC) sobre o possível movimento coordenado relacionado à ação de controle do motim na CPP.
O G1 entrou em contato com a Polícia Federal para comentar o ataque à agência dos Correios, mas até a publicação desta reportagem não recebeu retorno.

Fonte: G1

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