A cerimônia de boas-vindas da delegação brasileira na Vila Pan-Americana, em Toronto, nesta quarta-feira (8), teve um
Cerca de 150 brasileiros, entre atletas e dirigentes, estavam presentes no evento, além de Ginga, mascote do Time Brasil Quando o sistema de som começou a tocar o hino brasileiro, todos trocaram olhares, tentando entender o que estava acontecendo. Após cerca de dez segundos, o superintendente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marcus Vinícius Freire, avisou a organização que a música que tocava não era o hino brasileiro. Ele foi informado que se tratava do hino de de Barbados.
Após desculpas canadenses, o presidente do COB e do Comitê Organizador das Olimpíadas do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, alfinetou a organização de Toronto.
"Tem falhas que não podem acontecer, como hino e bandeira. Por isso que sempre falo que o segredo é operação. Falam muito de gestão, mas eu falo de operação", disse o dirigente.
"Infelizmente, acontece, né? Não fazem por mal. Nós, brasileiros, temos jogo de cintura. Mas corrigiram, pediram desculpas e bola para frente", contemporizou Bernard Rajzman, chefe da missão brasileira em Toronto.
Não foi o primeiro problema envolvendo o Brasil nos Jogos: na estreia do país nas competições esportivas, na terça-feira, no polo aquático, o sistema de cronometragem falhou tanto no empate do feminino com o Canadá, quanto na vitória do masculino, também contra os donos da casa.
Apesar da gafe da organização, os atletas presentes ao evento caíram na dança e tiraram fotos com a tocha pan-americana. Ginga roubou a cena e dançou ao lado de Pachi, mascote dos Jogos Pan-Americanos.
Fonte: Uol
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