Luiz Felipe Scolari admitiu que foi procurado pela Federação Peruana de Futebol para assumir a seleção principal daquele país. Vinte e cinco
dias depois de afirmar que não tinha recebido nenhum contato, o técnico do Grêmio se manifestou por meio de sua assessoria de imprensa e reiterou que permanecerá no time gaúcho. A manifestação, nesta quinta-feira (05), foi para rebater a informação sobre salários exigidos junto à FPF.
Segundo o jornal El Popular, um dos pontos que travou as negociações entre o técnico e a seleção foi o salário. O periódico citou Juan Carlos Oblitas, diretor da federação local, ao mencionar a quantia de 6,2 milhões de dólares (cerca de R$ 16 milhões) por ano.
"Scolari desmente informação do jornal peruano El Público. Nunca se falou em valor. Ele disse ao A. Tejada que não podia aceitar o convite", escreveu Acaz Fellegger, assessor do treinador, no Twitter.
Alberto Tejada, presidente da Federação Peruana de Futebol, foi o responsável direto pelo contato. Em janeiro, durante a pré-temporada do Grêmio na cidade de Gramado, Felipão desconsiderou o tema após notícias serem divulgadas no Peru.
Fonte: Uol
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