Titular pela primeira vez sob o comando de Dado Cavalcanti, Rossi ganhou destaque no jogo da última terça-feira, diante do Paraná, pela
O meia paranista, porém, optou pela bola alta e deixou tudo igual no Moisés Lucarelli, empatando o jogo em 1 a 1, que depois seria decidido nos pênaltis. Mesmo assim, Rossi não escapou das brincadeiras dos companheiros, e contou que não hesitaria em repetir o lance para contribuir com a equipe.
"Ainda não tinha passado por aquilo. Foi uma ordem do professor Dado e eu não poderia dizer não. Foi estranho, nunca tinha visto e acabou que o Lúcio Flávio é um ótimo cobrador de falta e fez o gol por cima", afirmou o atacante, que em seguida explicou o motivo de ter sido ele o escolhido para ficar deitado atrás da barreira.
"Eu era o único jogador que ficava lá na frente. Então se tirassem da barreira ou da grande área, ficariam faltando atletas nas suas funções. Como eu era o único sem função no momento, acabei voltando para ajudar", contou o jogador, que recebeu alguns apelidos curiosos por conta do lance.
"Já fui muito zoado. Me chamaram de minhoca, de jacaré, de tudo quanto é jeito. Mas eu levo na brincadeira e é tudo para ajudar a Ponte", acrescentou.
Depois do gol de Lúcio Flávio, a decisão acabou indo para os pênaltis e a Ponte Preta levou a melhor após defesa de Roberto, já no oitavo pênalti do Paraná. Desta forma, a equipe alvinegra seguiu no torneio nacional e agora encara o Vasco na terceira fase.
"No final deu tudo certo. Fomos competentes nas cobranças de pênalti e o Roberto debaixo das traves também. Se precisar de mim de novo para ficar ali estarei lá com certeza para ajudar", completou o atacante.
Reprodução Cidade News Itaú via Uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante para nós, comente essa matéria!