sexta-feira, abril 27, 2012

Aeródromos de Pau dos Ferros e Caicó vão operar normalmente


Até o dia 15 de maio, o aeródromo de Pau dos Ferros poderá ter voos durante o dia e a noite. A previsão para que os aviões possam pousar e decolar a qualquer hora foi feita pelo ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, esperando que até lá sejam feitos pequenos ajustes, dentro da legislação vigente.
Outro aeródromo que poderá funcionar normalmente é o de Caicó, que, inclusive, já está homologado pela Agência Nacional de Aviação (ANAC). Além de atender ao pedido feito pela governadora Rosalba Ciarlini para que esses campos possam operar, Wagner Bittencourt adiantou que os aeródromos do RN deverão ser incluídos no programa de voos regionais que está sendo elaborado pelo Governo Federal. 
Embora não tenha dito como - até porque o programa ainda se encontra na esfera técnica e não foi validado pela presidente Dilma -, Bittencourt disse acreditar que o Estado vai ser beneficiado. "O RN é um Estado que precisa de investimentos", reconheceu o ministro, acrescentando que os voos são fundamentais para o desenvolvimento regional.
Rosalba, que estava acompanhada da secretária de Infraestrutura, Kátia Pinto, saiu da audiência satisfeita com a receptividade do ministro. "Estamos saindo com a boa notícia de que os aeródromos de Pau dos Ferros e Caicó não vão ter restrições para voos normais", disse a governadora, que também tratou do aeroporto Dix-sept Rosado de Mossoró. 
A governadora contou sobre a audiência com o ministro da Aeronáutica, Juniti Saito, e disse que a recomendação para que sejam retirados alguns obstáculos será cumprida e reafirmou que o Governo concorda com a construção de outro aeroporto em Mossoró. "Como esse aeroporto não fica pronto antes de três anos, precisamos que o atual continue funcionando, com as adequações que garantam a segurança dos voos", disse Rosalba, insistindo que a construção civil não pode ser penalizada. "Ministro, a cidade precisa que a construção civil não sofra nenhum embargo. 
"As restrições estão provocando dezenas de demissões. Assim, o crescimento imobiliário fica emperrado e ainda enfrentamos onda de demissão no setor que emprega a maior mão- de-obra de Mossoró e região", argumentou.

Fonte: Defato

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