A funcionária pública Ludmila Cruvinel e a mãe dela, Maria Alice Cruvinel, são dois exemplos de superação. As duas enfrentaram a batalha contra o câncer juntas com muita luta, força, bom humor e pensamentos positivos.
Ludmila, de 50 anos, mora em Goiânia e descobriu em junho de 2022 o câncer de mama. Em seguida, também soube que estava com Covid-19. No início, a funcionária pública ficou abalada, mas depois escolheu lutar e vencer a guerra, e venceu.
“A gente deve chorar, mas depois tem que escolher. Eu vou continuar chorando e me vitimizando ou eu vou lutar e vencer essa guerra?”, disse Ludmila à TV Anhanguera.
Foram mais de 10 sessões de quimioterapia. Para distrair e tornar o processo mais tranquilo, Ludmila começou a praticar esportes e agir de forma positiva, sempre confiante na cura.
O apoio de pessoas próximas também foi um fator importante durante a batalha. Inclusive, o aniversário de Ludmila foi bem em uma dia de quimioterapia e, para comemorar, os amigos e familiares dela foram ao hospital e fizeram uma festa.
A batalha da Ludmila contra o câncer de mama acabou no fim de 2022, mas durante o processo, ela descobriu que a mãe, de 80 anos, também estava com câncer de mama. Segundo familiares, as duas foram guerreiras e deram força uma para outra durante a doença.
O estado emocional pode fazer a diferença em tratamentos de pacientes com câncer. Para Maria Alice, mãe da Ludmila, a positividade da filha ajudou durante todo processo.
Maria Alice também encontrou maneiras de acalmar o coração em momentos de angústia. Ela contou à TV Anhanguera que quando estava chateada ou emotiva tocava teclado para distrair.
Câncer
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estiva 704 casos de câncer por ano no Brasil. Segundo o Inca, os cânceres de próstata, de mama feminina e do colorretal são os mais comuns na região centro-oeste.
Entretanto, a medicina avança ano após ano e novos estudos são desenvolvidos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e trazer a cura mais rápida.
O médico oncologista Dr. Luis Onofre contou à TV Anhanguera que nos últimos 10 anos o tratamento contra o câncer sofreu uma grande evolução. Segundo ele, os cientistas aprenderam a estudar o DNA do tumor e a partir disso, descobrir drogas específicas para o tratamento.
3 pilares
Ludmila explicou à TV Anhanguera que seguiu três pilares que a ajudaram durante o tratamento. Para ela, ter fé, ter um apoio familiar e agradecer a cada dia pelo dom da vida fizeram ela ter mais força e esperança.
Fonte: g1
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