segunda-feira, novembro 02, 2020

América Latina ultrapassa a marca de 400 mil mortes por Covid-19

A América Latina ultrapassou neste domingo (1º) a marca de 400 mil mortes, o que representa quase um terço do total de óbitos no mundo, segundo contagem da agência de notícias Reuters.


Movimentação de funcionários e pequenos grupos familiares no sepultamento de se seus entes no Cemitério da Vila Formosa, na zona leste da capital paulista, que abriu novas covas para vítimas da covid-19, na manhã deste sábado, 22 de agosto de 2020. O Brasil tem o total de 3.532.330 casos confirmados e 113.358 óbitos da doença. O Estado de São Paulo computou 735.960 casos confirmados e 28.155 óbitos. — Foto: Antonio Molina/Estadão Conteúdo


Nesta segunda-feira (2), a região registrou 402.351 mortes e mais de 11,3 milhões de casos de coronavírus.


As primeiras 200 mil mortes por coronavírus na América Latina havia sido registradas em 2 de agosto. Isso significa que bastaram apenas três meses para a região dobrar o número de vítimas.


Apesar de o número ser assustador, as mortes diárias na América Latina, segundo a média móvel dos últimos sete dias, é de 1,6 mil pessoas – ou pouco mais da metade dos 3,1 mil óbitos diários que eram registrado em julho, no pico da pandemia, segundo a contagem da Reuters com base em dados oficiais dos governos.


Brasil: mais de 160 mil mortes

Os países com as maiores taxas de mortes pela Covid-19 na América Latina são, nesta ordem: Brasil, México, Peru, Colômbia e Argentina.



O Brasil superou a marca de 160 mil mortes por coronavírus no domingo, segundo levantamento divulgado às 20h pelo consórcio de veículos de imprensa.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 5.544.815 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 10.084 desses confirmados no último dia.


Em agosto, o Peru se tornou o país com a maior taxa de mortalidade de Covid-19 dos 20 países mais afetados pelo vírus, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.


O México chegou a ficar sem papel para impressão de certidões de óbito em setembro após mortes pelo novo coronavírus dispararem no país.


Fonte: G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua opinião é muito importante para nós, comente essa matéria!