terça-feira, agosto 25, 2020

Brasil passa de 115 mil mortes pelo novo coronavírus e dos 3,6 milhões de infectados

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (24).


Brasil passa de 115 mil mortes pelo novo coronavírus e dos 3,6 ...


O país registrou 679 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 115.451 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 971 óbitos, uma variação de -3% em relação aos dados registrados em 14 dias.


Em casos confirmados, já são 3.627.217 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 21.491 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 37.712 por dia, uma variação de -13% em relação aos casos registrados em 14 dias.


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No total, 5 estados apresentaram alta de mortes: RJ, GO, TO, BA e RN.


Em relação a domingo (23), o DF estava com a média de mortes subindo e, hoje, está em estabilidade.


Brasil, 24 de agosto

Total de mortes: 115.451

Registro de mortes em 24 horas: 679

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 971 por dia (variação em 14 dias: -3%)

Total de casos confirmados: 3.627.217

Registro de casos confirmados em 24 horas: 21.491

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 37.712 por dia (variação em 14 dias: -13%)


(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 114.772 mortes e 3.605.766 casos; e às 13h, com 114.913 mortes e 3.610.028 casos confirmados.)


Estados


Subindo: RJ, GO, TO, BA e RN.

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, RS, ES, MG, SP, DF, MS, AC, AP, PA e PB.

Em queda: SC, MT, AM, RO, RR, AL, CE, MA, PE, PI e SE.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).


Fonte: G1

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