quarta-feira, setembro 27, 2017

Márcia Fellipe aceita o rótulo de 'Wesley Safadão de saias': 'Fico lisonjeada'

Márcia Fellipe (Foto: Divulgação)O nome de Wesley Safadão é citação frequente quando se fala de Márcia Fellipe. Os motivos não são poucos:
Márcia já cantou ao lado de Safadão na banda Garota Safada
Ela é casada com o músico Rod Bala, que atua na produção musical do intérprete de “Meu coração deu PT”
A carreira dos dois é administrada pela mesma empresa, a Luan Promoções e eventos
É conhecida com o apelido de “Wesley Safadão de saia”
“De maneira nenhuma [o apelido incomoda]. Wesley é um grande artista e esse apelido que eu recebi fiquei muito lisonjeada. Ser comparada a ele, no papel feminino é muito bacana”.

Márcia Fellipe com Wesley Safadão (Foto: Reprodução/Instagram)
Márcia Fellipe com Wesley Safadão (Foto: Reprodução/Instagram)

A cantora de forró segue os passos de Wesley. Para a nova fase, gravou um DVD previsto para chegar às lojas em novembro, lançou o EP “Quatro Sorrisos”. Já o “L” duplo não nome de nada tem a ver com a nova fase ou numerologia.
“Quando morava em Manaus, tinham duas Márcias. Uma Siqueira e eu, que era conhecida como a Márcia mãe do Fellipe. Então, aderi ao nome do meu filho para minha carreira. É uma benção ter seu sobrenome em minha carreira”, explica ela.
Concorrência com Solange e Joelma
Outro nome do forró relacionado ao de Márcia Fellipe é o de Solange Almeida, outra que partiu em carreira solo. Quando Sol tirou licença-maternidade e deixou o grupo Aviões do Forró, quem assumiu foi Márcia.

“A correria do dia a dia não permitem encontros frequentes, mas temos uma boa relação, ela é uma cantora maravilhosa, com linda voz”, elogia Márcia.
E sobre a concorrência com Sol Almeida e Joelma? Existe atrito entre a mulherada do forró?
“Não encaro dessa forma, somos cantoras de forró e cada uma faz seu trabalho bem feito, prefiro pensar que somos companheiras e trabalhamos com o mesmo ritmo”.
E por falar em trabalhar o ritmo, Márcia comemora o fato de o forró ter saído do Nordeste e atingido outras regiões.
“Quanto mais a mídia mostra outros ritmos e gêneros do país, deixando de ser algo exclusivo da região sul e sudeste, grandes artistas de outros ritmos podem expor seu trabalho e conquistar seu espaço. Ano passado fiz uma temporada de shows por São Paulo e foi muito bom o resultado”.

Fonte: G1

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