terça-feira, fevereiro 07, 2017

Sejamos claros sobre o impeachment no Corinthians: Comissão de Ética é contra

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Se o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, for, de fato, impedido de seguir na presidência não será por nenhum crime que
tenha cometido.

Será por incompetência mesmo, por má gestão e, sobretudo, por não aceitar ser a rainha da Inglaterra sonhada por Andrés Sanchez.

Que já tivera o mesmo sonho em relação ao presidente anterior, Mário Gobbi, também frustrado pelos títulos da Libertadores e do Mundial, suficientemente fortes para respaldar quem Andrés imaginou como marionete.

Gobbi, aliás, tem outro mérito: recolheu-se depois de deixar a presidência.

Andrade está sendo acusado de ter ferido o estatuto só para que haja uma justificativa travestida de legalidade.

Vimos filme parecido recentemente no país.

Mas está ameaçado mesmo pelas más campanhas do time no ano passado e pelas trapalhadas na contratação de técnicos e dos Drogbas da vida.

A razão é política. O resto é dissimulação.

Ah, impedido Andrade, será sucedido por André Negão, da corriola mais íntima de Sanchez e conhecido por prisão recente relacionada à Operação Lava Jato, além de ter a vida ligada ao jogo do bicho.

ATUALIZAÇÃO ÀS 14h20,  do blog do Paulinho:

Parecer da Comissão de Ética do Corinthians, enviado ontem ao presidente do Conselho Deliberativo, é contrário à destituição do presidente Roberto “da Nova” Andrade, acusado de cometer fraude ao rubricar documentos do clube.
Assinaram: Sergio Alvarenga, Carlos Roberto Elias (Dr. Viola), Jospe Luiz Cecílio (Zé da Mooca – Fora Dualib) e Luis Eduardo da Silva, todos ligados à atual gestão.
A conclusão é de que “não houve fraude”, nem “má-fé” e sim pequenos “equívocos” que devem ser apenados com advertência.
A peça, ainda que discretamente, atacou o comportamento do conselheiro Romeu Tuma Jr, insinuando que agia, ao mesmo tempo,como denunciador e juíz do caso, antes mesmo do julgamento final.
Ainda assim, o presidente do Conselho alvinegro, desembargador Guilherme Strenger (favorável à destituição), agendou para o próximo dia 20 de fevereiro a votação do impeachment pelo Conselho, com resultado imprevisível, dante do incerto posicionamento do grupo de Andres Sanches (quase metade dos conselheiros) e da influência que pode ter sobre indecisos a decisão do Conselho de Ética.

Fonte: Uol

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