O deputado federal Beto Rosado (PP) acompanhou, nesta quarta-feira (21), a visita do ministro interino da Agricultura, Eumar Novacki, ao Rio Grande do Norte.
Presidente da Frente Parlamentar de apoio à fruticultura, Beto Rosado defende a criação de condições para o crescimento da fruticultura. Um dos pontos defendidos pelo deputado é a ampliação dos acordos comerciais com outros países, para aumentar a exportação dos produtos brasileiros e, consequentemente, os potiguares, como é o caso do melão.
“O setor no RN emprega mais de 50 mil pessoas e, com o novo programa pode gerar ainda mais empregos”, avaliou o parlamentar. O ministro prometeu acelerar o processo de abertura do mercado chinês para nosso melão e ampliação da área livre da mosca.
Novacki se mostrou empenhado em atender as reivindicações. “Entendemos que esse setor tem muito a crescer e muito a contribuir com a economia do país”, destacou o ministro. Para ele, talvez o maior desafio seja transformar a pujança do agronegócio brasileiro em empregos, renda e qualidade de vida para o povo.
Beto também acompanhou o ministro na visita à Agrícola Famosa, uma das maiores produtoras de melão do país, que gera cerca de oito mil empregos, e disse ter ficado surpreso e satisfeito com o que viu. Para Beto, a Agrícola Famosa deve ser tomada como exemplo para as atividades de fruticultura.
Expofruit
A Expofruit é promovida pelo Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (Coex), presidido pelo proprietário da Agrícola Famosa, Luís Roberto. Durante a visita do ministro interino, foi inaugurado o escritório da Agrícola em Mossoró. “Fico feliz de prestigiar este momento. É um prédio moderno e sustentável. Será muito importante para as atividades”, declarou Beto.
Agro+
O ministro Blairo Maggi, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por sua vez, já afirmou, anteriormente, que o Plano Agro+ é uma das 69 medidas destinadas a facilitar a produção, comercialização e exportação de produtos.
Os principais pontos do programa são, por exemplo, o fim da reinspeção nos portos e carregamentos vindos de unidades com certificados do serviço de inspeção federal, o SIF; a aceitação de laudos sobre produtos nos idiomas inglês e espanhol, hoje nçao permitidos; criação de um sistema de rótulos de produtos de origem animal, e maior agilidade e objetividade para análise e liberação de licenças.
Fonte: Portal Noar
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