A goleada do Palmeiras diante da Chapecoense, na última rodada do Brasileirão, foi o tropeço mais contundente do time até agora no
Em confrontos com os quatro últimos colocados no Brasileiro – Goiás, Figueirense, Vasco e Joinville – o alviverde soma três vitórias, um empate e três derrotas, em sete partidas.
Foram vitórias contra Vasco, Figueirense e Joinville; um empate com o mesmo Joinville, e derrotas para Goiás (duas vezes) e o Figueirense. O aproveitamento é de menos da metade dos pontos disputados – 47%.
O aproveitamento é abaixo do geral do alviverde na competição, que fica em 51,7% - e é justamente o número que "tira" o time comandado por Marcelo Oliveira do G-4. Explicando: nas demais partidas, o aproveitamento é de 53% - se tivesse repetido isso contra os "desesperados" da zona da degola, o Palmeiras estaria na quarta colocação, à frente de Santos e São Paulo, ambos com 52,9%.
Forte contra os grandes
Em compensação, o Palmeiras é mais forte contra os rivais no topo da tabela. Diante dos cinco primeiros colocados, venceu quatro vezes, empatou três e perdeu apenas duas – aproveitamento de 55%, acima da média palmeirense na competição, e, mais uma vez, suficiente para garantir a quarta colocação.
Os jogadores já identificaram o problema: nesta segunda, o goleiro Fernando Prass cobrou um melhor desempenho contra os times da parte de baixo da tabela.
"Criamos a identidade de jogar bem em grandes jogos, mas para brigar na parte de cima, e não é por soberba, precisa ganhar a maioria dos pontos contra quem está embaixo. Os times que estão na frente, Corinthians, Atlético-MG e Grêmio, têm um aproveitamento bom contra essas equipes de baixo. Temos que melhorar isso".
A próxima partida é diante de uma equipe no meio da tabela: a Ponte Preta, no Allianz Parque, nesta quarta, às 21h.
Fonte: Uol
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