terça-feira, outubro 13, 2015

Como comprar passagens aéreas a preços baratos

Veja como comprar passagens baratas (Foto: Alberto Leandro)Vai comprar passagem de avião e quer encontrar a melhor opção para o seu bolso? Nesta matéria, você vai alguns simples passos que
podem lhe ajudar nesse processo.
As passagens áreas podem ser compradas de várias formas: no site das companhias áreas, lojas das companhias que ficam nos aeroportos, agências de turismo da sua região ou agências que trabalham online.

No Brasil, são quatro companhias áreas que contam com mais de 99% dos voos domésticos, que são a TAM, GOL, AZUL e a Avianca.

Mas qual a melhor empresa?

“São diversos os fatores que podem ter influência para uma resposta como essa. Tudo vai depender do perfil da pessoa que está fazendo a compra. A TAM e a GOL, por exemplo, contam juntas com mais de 70% do mercado no Brasil. Com isso, eles apresentam, geralmente, os melhores horários para as viagens. O Smiles da GOL e o TAM Fidelidade são hoje os melhores programas de milhagem, segundo os clientes desse nicho”, aponta o redator do site Passagem de Avião, que conta com notícias e dicas do setor.

Mas se você pensa que as empresa menores do mercado não apresentam certas vantagens, está enganado. Avianca e a Azul, por exemplo, conta com um espaço maior para o passageiro na viagem e também um serviço de bordo superior em comparação com a GOL e a TAM.

As passagens mais baratas

“Os preços vão depender, geralmente, do trecho e da data da viagem. A Azul é uma companhia que costuma apresentar menores preços. Na GOL, o que é destaque são as promoções, o que acarreta em passagens mais baratas. A empresa que conta com um custo mais alto dos bilhetes é a TAM, porém, em férias e feriados, isso pode mudar e apresentar a companhia com preços bons”.

Por onde fico sabendo das promoções?

No site www.passagemdeaviao.net sempre há boas promoções durante toda a semana das companhias. Outra maneira de verificar se há alguma promoção é ficar atento ao Twitter e ao Facebook das empresas.

Fonte: Estadão

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