segunda-feira, abril 13, 2015

Polícia encontra ossos humanos junto a objetos de menina desaparecida

Mãe de criança desaparecida diz que objetos encontrados são da filha (Foto: Fábio Júnior/ EPTV)Uma ossada humana foi encontrada na tarde de domingo (12) em um canavial próximo ao quilômetro 2 da Rodovia Mário Donegá (SP-291), em Ribeirão Preto (SP). De acordo
com o boletim de ocorrência, os restos mortais foram encontrados ao lado de pertences de Gabriela Aparecida da Silva, de 12 anos, desaparecida no dia 17 de março, no Jardim Marquezi. O material encontrado foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e a Polícia Civil suspeita que os ossos sejam da jovem.
Os ossos foram encontrados por funcionários de uma empresa próxima ao local. No lugar estavam peças de roupas infantis, uma mochila escolar, cadernos com o mesmo nome da adolescente desaparecida e fones de ouvido. A mãe da garota, Liliane Aparecida Ramalho, de 32 anos, confirmou à polícia que o material era da filha. "Eu não tenho dúvida que seja ela porque as coisinhas são todas dela, blusa de frio, material. Quero que a polícia encontre essa pessoa e ela pague por tudo de mal que fez com a minha filha", afirmou em entrevista à Rádio CBN Ribeirão.


Desaparecimento
Um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento da garota foi registrado no mês anterior.
De acordo com a mãe da estudante, ela saiu de casa no último dia 17, como fazia diariamente para ir à escola, por volta de 12h e deveria retornar às 18h30. Como a adolescente não voltou para casa, a mulher afirma ter se dirigido à escola onde ela estudava e encontrou o lugar fechado.
Ao procurar pela filha na casa de outras amigas ela recebeu a informação de que a menina não teria ido à aula naquele dia. A mãe relatou ainda que a filha não atendeu às ligações no celular que possuía e que as duas não haviam se desentendido anteriormente. "Falaram de namorado, mas não tinha isso não, ela era muito inocente. Pegaram ela para fazer essa maldade mesmo", contou.
Os restos mortais encontrados no domingo serão submetidos a exames no Instituto Médico Legal (IML) para identificar a vítima.

Fonte: G1

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