| Bahia |  | 0 | x | 0 |  | Coritiba |
Em jogo marcado pela falta de inspiração dos ataques e de raras oportunidades, Bahia e Coritiba não saíram de um empate sem gols, nesta quarta-feira, no estádio Pituaçu. O time da casa não vê sua crise ser amenizada, enquanto o rival paranaense não consegue embalar na Série A.
Para o Bahia, a crise continua ‘viva’. Na temporada, só acumula decepções. Eliminado precocemente na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil e humilhado pelo rival Vitória na decisão do Baiano. Esse foi o segundo jogo sob o comando de Cristóvão Borges. Só um ponto. Já Coritiba queria engrenar após a vitória sobre o Atlético-MG. Na tabela está melhor (tem quatro pontos).
Diante do atual momento do time e revoltada com a atual diretoria, a torcida do Bahia segue aderindo à campanha de ‘público zero’ e foi em pouco número ao estádio de Pituaçu. Para se ter ideia, os torcedores do Coritiba estavam quase com o mesmo número dos tricolores. Dentro de campo, o que se viu foi muito equilíbrio.
Do lado do Bahia, o time da casa chegou pouco ao ataque. Quando conseguiu, pecava no último passe, se mostrava ansioso e quase não levava perigo. Já o Coritiba tinha mais qualidade, mas seus principais nomes estavam bem marcados. Mesmo assim, criou um pouco mais. Geraldo chegou a fazer um gol. No entanto, estava impedido.
Geraldo, aliás, deixou o gramado reclamando de um possível pênalti sofrido, aos 38min. No geral, o primeiro tempo não foi bom. “Está faltando o último passe. No segundo tempo, precisamos de calma para terminar com a vitória”, comentou Marquinhos Gabriel, meia do Bahia.
Esperava-se uma partida mais inspirada no segundo tempo. Aos 6min, Vanderlei, enfim, foi exigido após chute de perigoso do time baiano. Depois, aos 8min, foi a vez do Bahia reclamar de um pênalti em cima de Lucas Fonseca. O árbitro nada deu. A equipe baiana chegou a pressionar. Aos 31min, Marquinhos apareceu cara a cara com o goleiro, mas bateu para fora.
Reprodução Cidade News Itaú
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