quarta-feira, junho 16, 2021

Brasil registra 2.760 mortes por Covid em 24 horas; média móvel de casos é a maior desde 1º de abril

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O Brasil registrou 2.760 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta terça-feira (15) 491.164 óbitos desde o início da pandemia. É o maior número de óbitos registrados em um único dia desde 5 de maio -- quando chegou a 2.791. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.980. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +6% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.


É o 28º dia seguido de estabilidade na comparação com duas semanas atrás. Isso significa que o ritmo atual das mortes por Covid tem se assemelhado mais a um platô do que a uma queda ou a um aumento na curva, e isso em patamar bastante elevado.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta terça. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Quarta (9): 1.727

Quinta (10): 1.764

Sexta (11): 1.912

Sábado (12): 1.961

Domingo (13): 1.997

Segunda (14): 1.970

Terça (15): 1.980

De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.


Quatro estados aparecem com tendência de alta nas mortes: PR, GO, AP e PB.


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 17.543.853 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 88.992 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 72.193 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +14% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos.


Essa é a maior média móvel de casos registrada desde o dia 1º de abril --quando estava em 73.993. Assim como nos óbitos, os casos seguem em estabilidade, em um patamar elevado, há um longo período. Chegamos a 49 dias seguidos em que a curva de novos diagnósticos tem apontado ritmo estável, sem queda ou aumento considerável.


Fonte: G1

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