domingo, agosto 09, 2020

Brasil registra 101.136 mortes, 593 delas em 24 horas; média móvel é de 1.001 óbitos

Brasil registra 593 novas mortes por Covid-19; total é de 101.136 ...


O Brasil tem 101.136 mortes por coronavírus confirmadas até as 20h de domingo (9), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


O país registrou 593 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 101.136 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.001 óbitos, uma variação de -6% em relação aos dados registrados em 14 dias.


Em casos confirmados, já são 3.035.582 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 22.213 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 43.137 por dia, uma variação de -7% em relação aos casos registrados em 14 dias.


Em relação a sábado (8), ES, CE e PI estavam com casos em queda e passaram passaram a ficar estáveis. RN mudou de estabilidade para queda. MS passou de alta de casos para estabilidade.


Brasil, 9 de agosto

Total de mortes: 101.136

Registro de mortes em 24 horas: 593

Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.001 por dia (variação em 14 dias: -6%)

Total de casos confirmados: 3.035.582

Registro de casos confirmados em 24 horas: 22.213

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 43.137 por dia (variação em 14 dias: -7%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 100.546 mortes e 3.013.902 casos; e às 13h, com 100.667 óbitos registrados e 3.018.286 casos confirmados.)


Estados

Subindo: RS, SC e MG.

Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: PR, ES, SP, DF, GO, MS, MT, AC, AM, TO, BA, CE, PE e PI.

Em queda: RJ, AP, PA, RO, RR, AL, MA, PB, RN e SE


Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).


Fonte: G1

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