A tecnologia teve papel importante nos jogos do Grupo C, neste sábado, na primeira rodada da Copa do Mundo. Horas depois de o recurso de vídeo auxiliar a arbitragem na marcação de um pênalti e de um gol em que a bola quicou um pouco além da linha, ambos em favor da França na vitoria por 2 a 1 contra a Austrália, a seleção peruana contou com a ajuda do VAR para obter um pênalti contra a Dinamarca. E, mesmo assim, acabou perdendo: 1 a 0.
Aos 43 minutos do primeiro tempo da partida realizada em Saransk, o VAR entrou em ação, mudando a decisão do árbitro Bakary Gassama, de Gâmbia. Em disputa com Poulsen, Cueva caiu na área e ficou pedindo pênalti, mas o juiz nada marcou. Após quase meio minuto, Gassama paralisou o jogo para acionar o recurso do VAR. E então decidiu por dar o pênalti.
Na cobrança, Cueva isolou. O são-paulino pegou muito mal na bola e mandou por cima do gol. Ele saiu chorando de campo.
Cueva chora após perder pênalti pelo Peru contra a Dinamarca (Foto: Max Rossi/REUTERS)
Curiosamente, em 2017, o árbitro Bakary Gassama viveu momentos de dúvida mesmo com a ajuda da tecnologia na Copa das Confederações. Na vitória do México por 2 a 1 contra Nova Zelândia, na segunda rodada, os jogadores dos dois times protagonizaram uma grande confusão. O árbitro, então, decidiu reiniciar o jogo. Alertado, porém, parou a partoda, analisou o VAR e depois optou por distribuir alguns cartões amarelos.
Guerrero consola Cueva após pênalti perdido contra a Dinamarca na Copa do Mundo (Foto: Max Rossi/Reuters)
Fonte: Globo Esporte
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