sexta-feira, dezembro 08, 2017

Ministério da Saúde emite comunicado aos estados contra o aedes aegypti

O Ministério da Saúde (MS) divulgou nesta quinta-feira (7) um novo alerta sobre combate à dengue no estado. O ministério informou no documento que a maior parte dos criadouros do mosquito Aedes aegypti no estado estão no armazenamento de água doméstico a nível do solo.

Segundo o último Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), estudo desenvolvido pela Pasta os mosquitos se proliferam em tonéis, barris e tinas. E 73 municípios do Rio Grande do Norte estão em alerta para a doença.

Por meio do Departamento de Relações com a Imprensa Regional, o Ministério da Saúde ressalta que, em todo Brasil houve redução nos casos de dengue, zika e chikungunya em relação ao ano passado, mas que a população precisa continuar atenta no combate ao mosquito.

O Ministro da Saúde, Ricardo Barros, pede para que, pelo menos uma vez por semana, as pessoas façam um trabalho preventivo em suas casas. “Nós estamos convocando a população para cuidar da eliminação dos focos, para incorporar a sexta-feira sem mosquito. Toda sexta-feira, ao sair da sala de aula, ao sair do trabalho, as pessoas sejam motivadas a chegar em casa e eliminar os focos do mosquito”, sugere o Ministro.

E ressaltou que “o ciclo de vida do mosquito é de uma semana, se nós trabalharmos com determinação, nós iremos reduzir o número de mosquitos e, por tanto, a infestação. É esse o desafio. Se a sociedade se mantiver mobilizada, mesmo com a redução de casos e, portanto, com menos mídia sobre os problemas da infestação do mosquito, nós vamos conseguir manter a redução dos casos”.

O Ministério se comprometeu com o cumprimento das ações institucionais de prevenção e garantiu o orçamento para os estados  e municípios para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Em 2017, a previsão orçamentária  foi de aproximadamente R$ 2 bilhões e desde 2015 que a pasta afirmou que repassou aproximadamente R$ 465 milhões para o desenvolvimento de pesquisas, vacinas e novas tecnologias e mais R$ 400 milhões para assistência à saúde.

Fonte: Portal no Ar

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