sábado, dezembro 30, 2017

Governador do RN transfere controle operacional dos órgãos de segurança para o Exército

Exército faz patrulhamento nas ruas de Natal desde a noite desta sexta-feira (29) (Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi)O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), transferiu o controle operacional dos órgãos de Segurança Pública do estado para o general de brigada Ridauto Lúcio Fernandes, comandante da Operação Potiguar III, para "garantia da Lei e da Ordem", que começou nesta sexta-feira (29) na região metropolitana de Natal e Mossoró.

O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado deste sábado (30). Com isso, toda a responsabilidade pelas ações das forças estaduais de segurança também passa a ser do Exército. A medida vale até o dia 12 de janeiro.

Apesar da presença do Exército, a capital teve uma noite violenta, com assaltos, roubos e confronto armado entre facções criminosas rivais.

Como argumento para a transferência do controle operacional, o governador considerou a paralisação das atividades dos policiais militares e civis que gerou "insegurança e transtornos à população do Estado".

Procurado pelo G1, o coronel Erland Mota, relações públicas do Exército na Operação Potiguar III, informou que a medida não significa uma suplantação do poder da Secretaria de Estado da Segurança ou do comando das polícias estaduais. "O objetivo é apenas sincronizar as ações, criar um planejamento centralizado", declarou.

Decreto do governador Robinson Faria transfere controle operacional dos órgãos de segurança do RN para o Exército (Foto: Reprodução)
Decreto do governador Robinson Faria transfere controle operacional dos órgãos de segurança do RN para o Exército (Foto: Reprodução)

Apesar da presença do Exército, a capital teve uma noite violenta, com assaltos, roubos e confronto armado entre facções criminosas rivais.

Como argumento para a transferência do controle operacional, o governador considerou a paralisação das atividades dos policiais militares e civis que gerou "insegurança e transtornos à população do Estado".

Procurado pelo G1, o coronel Erland Mota, relações públicas do Exército na Operação Potiguar III, informou que a medida não significa uma suplantação do poder da Secretaria de Estado da Segurança ou do comando das polícias estaduais. "O objetivo é apenas sincronizar as ações, criar um planejamento centralizado", declarou.

Fonte: G1

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