quarta-feira, fevereiro 15, 2017

Fuzileiros buscam celulares, armas e drogas em mais um presídio potiguar


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Segundo a Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape), a Cadeia Pública de Mossoró tem capacidade para 120 presos, mas abriga atualmente cerca de 200 detentos. Ela é a
terceira unidade prisional do estado a ser vasculhada desde o início da operação Varredura.
A primeira foi a Penitenciária Estadual de Parnamirim, na Grande Natal. Foi no dia 10 deste mês. Na ocasião, apesar de o presídio possuir bloqueadores de sinal de celular, oito telefones foram apreendidos, além de facas artesanais e drogas.
Já no dia 13, também em Mossoró, os fuzileiros fizeram buscas por materiais ilícitos na Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio. Celulares, armas brancas e drogas também foram encontrados.

Sem contato
De acordo com a assessoria de imprensa da Marinha, no trabalho de revista não há contato direto dos militares com os detentos, que são previamente retirados das carceragens pelos agentes do GOE.
Ainda segundo a Marinha, os fuzileiros que participaram da operação no RN atuaram na segurança da Copa do Mundo, em 2014, e nos Jogos Olímpicos do ano passado, no Rio.
Decreto presidencial
De acordo com o decreto assinado pelo presidente Michel Temer, as ações realizadas pelas forças armadas dentro dos presídios do país visam a "detecção de armas, aparelhos de telefonia móvel, drogas e outros materiais ilícitos ou proibidos".
O RN é o segundo estado do país a receber este tipo de operação. A primeira vez aconteceu no dia 27 de janeiro, quando militares do Exército entraram na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, capital de Roraima.


Fuzileiros navais fizeram revista na Penitenciária Agrícola de Mossoró (Foto: Divulgação/Marinha do Brasil)Cães farejadores são usados nas revistas (Foto: Divulgação/Marinha do Brasil)

Fonte: G1

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