As ameaças à segurança cibernética estão aumentando. Com cada vez mais dispositivos capazes de se conectar à internet, é importante entender as tendências
Levantamento do Bitcoin identificou que 98% dos hackers estão procurando dados de pagamento, o que torna usuários de cartões alvos primordiais. Para conseguir os dados, os criminosos simulam transações fraudulentas.
Mas é o próprio usuário que acaba facilitando o acesso ao se expor demais. Muitas das informações associadas às senhas das vítimas estão compartilhadas nas redes sociais, onde 68% das vítimas expõem data de aniversário e 63% compartilham o nome do colégio ou universidade onde estudaram. Já 18% compartilham o número do telefone e 12% expõem o nome dos bichos de estimação.
Para se proteger das ameaças, as potenciais vítimas devem criar senhar fortes e únicas, combinando letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.
Outra medida que pode ser adotada é só compartilhar informações pessoais se for necessário e se a conexão for segura. Também é útil sempre fazer log out de suas contas quando tiver acabado a navegação.
A fragilidade da conexão é uma das principais formas encontradas pelos hackers para invadir contas. As configurações de segurança de rede padrão permitem que os hackers entre em seu computador. Para redes domésticas, o ideal é alterar as configurações do roteador para o modo WPA-2, o protocolo de criptografia mais forte para redes sem fio.
Para redes públicas, vale desabilitar o compartilhamento e usar o serviço VPN para prevenir qualquer brecha na segurança.
Fonte: Portal Noar
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