segunda-feira, agosto 17, 2015

Dirigente do Atlético-MG ataca arbitragem do Brasileirão: ‘Erros impressionantes’

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Os erros da arbitragem e os lances polêmicos do duelo contra a Chapecoense não passaram em branco no Atlético Mineiro. Irritado após a derrota por 2 a 1, na Arena
Condá, o técnico Levir Culpi se esquivou da entrevista coletiva e deu lugar ao diretor de futebol, Eduardo Maluf, que atacou a arbitragem da partida e a CBF.

“Hoje, terminamos o primeiro turno com a arbitragem brasileira com descrédito total. O presidente da CBF tem que fazer com que o campeonato tenha credibilidade. As últimas quatro, cinco rodadas tiveram erros impressionantes, árbitros sem a menor condição técnica de apitar”, criticou.

Maluf reclamou principalmente dos lances polêmicos no duelo com a Chapecoense. O árbitro Marcos André Gomes errou ao menos em um lance decisivo da partida, ao não assinalar a mão de Apodi na jogada que originou o segundo gol dos catarinenses.

“O Apodi levou a bola claramente com o braço, na frente do bandeira. O árbitro advertiu nossos jogadores por reclamação. Isso não aconteceu quando o time todo do São Paulo foi reclamar do pênalti não dado não jogo contra o Corinthians e também quando os jogadores do Sport reclamaram do pênalti marcado a favor do Corinthians”, comparou, referindo-se a lances polêmicos das rodadas anteriores.

O diretor de futebol também reclamou da expulsão de Leonardo Silva aos 40 minutos do primeiro tempo. O árbitro chegou a marcar pênalti na falta do zagueiro sobre Ananias fora da área. Mas voltou atrás ao ser auxiliado pelo juiz reserva. “Ele errou em todos lances do jogo. Os jogadores estão indignados porque o juiz não sabia o que estava fazendo.”

Maluf afirmou que vai fazer uma reclamação formal contra a arbitragem na CBF. “Essas responsabilidades são da CBF e vamos nos manifestar pessoalmente. A arbitragem não pode influir no resultado. Quero que o futebol tenha moralidade na arbitragem e que os times se decidam tecnicamente”, declarou.

Fonte: Estadão

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