sábado, julho 04, 2015

Marin espera pagar R$ 22 milhões por acordo para ficar em prisão domiciliar

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/Em negociação com a Procuradoria de Justiça dos EUA, a defesa José Maria Marin prevê que ele terá de desembolsar até US$ 7 milhões (R$ 22 milhões) para fechar o acordo de prisão domiciliar. O
pagamento do valor funciona como uma fiança para que o ex-presidente da CBF seja transferido ao apartamento que possui em Nova York e, assim, não fique preso na cidade norte-americana. Se os EUA concordarem com a quantia, dizem os advogados, o acordo será selado.

Rodada dupla. Os advogados de Marin nos EUA, inclusive, vão se reunir com a Procuradoria de Nova York na próxima sexta-feira (10) para negociar o acordo de prisão domiciliar. Já a defesa de Marin na Suíça acredita que a audiência do cartola sobre o pedido de extradição dos EUA deve acontecer na quinta-feira (9).

Verba… O Corinthians não conseguiu captar nem 10% do dinheiro aprovado pelo Ministério do Esporte para a construção do centro de treinamento das categorias de base. O Ministério do Esporte aprovou em 2013 R$ 41 milhões para o projeto alvinegro, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

…parada. Foram captados apenas R$ 2,8 milhões por enquanto. Desse valor, R$ 1 milhão veio por meio de patrocínio da Odebrecht, construtora do Itaquerão, e mais R$ 1,5 milhão da Ambev. O Corinthians tem até 31 de dezembro para terminar a captação do dinheiro.

Três… No primeiro ano em que começou o Brasileiro com sua nova arena, o Palmeiras lucrou com bilheteria mais do que Corinthians, São Paulo e Santos juntos, aponta levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV. O estudo diz que o clube alviverde faturou R$ 8,4 milhões nas dez primeiras rodadas, e os três rivais do Estado, R$ 5,4 milhões.

…por um. O Corinthians é o segundo clube que mais arrecadou com bilheteria no Brasileiro: R$ 3,2 milhões. O São Paulo é o nono, e o Santos apenas o 17º, atrás de Figueirense e Joinville.

Contra o tempo. Relator da MP do futebol, Otávio Leite (PSDB-RJ) diz estar profundamente preocupado com a possibilidade de o texto não ser votado e caducar no Congresso. “Se não for votado na semana que vem na Câmara, não vai dar tempo. O Senado não consegue votar”, afirma. A MP caduca no dia 17.

Fonte: Folha de São Paulo

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