sexta-feira, setembro 13, 2013

Calabouço dos horrores: conheça o porão onde homem planejava sequestrar, estuprar e comer crianças

Um britânico preso desde maio deste ano confessou seus planos de
 estuprar, matar e comer o corpo de crianças em um calabouço construído 
no porão de sua casa, no Estado americano de Massachusetts. O Ministério Público divulgou fotos da câmara de tortura na qual Geoffrey Portway pretendia cometer os crimes.Veja mais nas imagens a seguir

Um britânico preso desde maio deste ano confessou seus planos de estuprar, matar e comer o corpo de crianças em um calabouço construído no porão de sua casa, no Estado americano de Massachusetts. 

O Ministério Público divulgou fotos da câmara de tortura na qual Geoffrey Portway pretendia cometer os crimes.

Em julho de 2012, a polícia apreendeu computadores e aparelhos de armazenamento de dados que continham mais de 4.000 fotografias e desenhos de crianças mortas, pornografia e canibalismo infantil

De 
acordo com a rede de TV CNN, sua sentença deverá acontecer na terça-feira (17). Autoridades 
federais anunciaram nesta semana que o acusado deverá ser condenado a 27
 anos de prisão

Dois outros homens que conversaram com Portway já foram condenados. Um 
deles colaborava com o acusado e planejava sequestrar crianças na igreja
 onde prestava serviços

Segundo informações do jornal britânico The Independent, Portway 
afirmava, nos chats, que seu porão estava equipado com uma gaiola de 
aço, um caixão infantil artesanal, bisturis, freezeres e ferramentas que 
seriam usadas para castração. Muitos dos instrumentos foram fotografados por policiais, que encontraram o calabouço à prova de som protegido por diversas portas trancadas, de acordo com o jornal americano New York Daily News

Portway passou meses conversando com pessoas pela internet sobre um 
'interesse em sequestrar, estuprar, matar e comer crianças', revelando 
inclusive detalhes específicos, como o de cometer o crime no subterrâneo
 da sua casa

Geoffrey Portway, de 40 anos, se declarou culpado por possuir e distribuir 
material contendo pornografia infantil e por crime de violência. 'Portway
 se declarou culpado de alguns dos crimes mais odiosos conhecidos pela 
nossa sociedade', disse um dos procuradores federais em uma recomendação
 da sentença

Reprodução Cidade News Itaú

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