domingo, abril 21, 2013

Saiba quem são os réus do caso Eliza; ex-policial Bola vai a júri em MG


Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, chega ao fórum em Ribeirão das Neves (Foto: Pedro Triginelli/G1 MG)Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em uma das
audiências do caso (Foto: Pedro Triginelli/G1 MG)
O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, de apelido Bola, vai a júri popular a partir desta segunda-feira (22) pelo assassinato de Eliza Samudio, de 25 anos, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, já condenado no mesmo processo. Bola é acusado de homicídio duplamente qualificado – meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima – e da ocultação do corpo da jovem. O julgamento vai acontecer no Fórum de Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A previsão é que o júri dure três dias, de acordo com a Justiça mineira.
(A partir de segunda, dia 22, acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
Ao todo, nove pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público por participação no crime. Um primo de Bruno, Jorge Luiz Rosa, que era menor de idade à epoca do crime, em 2010, foi condenado a medida socioeducativa por atos infracionais análogos a homicídio e a sequestro e já está em liberdade.
Em março, o goleiro Bruno Fernandes foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão em regime inicialmente fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), sequestro e cárcere privado e ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
Em novembro, o amigo do goleiro, Luiz Henrique Ferreira Romão - o Macarrão -, e a ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, foram condenados.

Reprodução Cidade News Itaú

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