quarta-feira, abril 11, 2018

TRAGÉDIA: Avião militar cai na Argélia e deixa 257 mortos

A queda de um avião militar nesta quarta-feira (11) causou a morte de 257 pessoas na Argélia, informou o ministério da Defesa do país. Os passageiros eram militares e familiares em sua maioria. Não houve sobreviventes, segundo o ministério.

O acidente ocorreu perto da base aérea de Boufarik e as causas ainda estão sendo investigadas.

A aeronave modelo Ilyushin 76, de fabricação russa, tinha acabado de decolar e seguia para Bechar, no sudoeste do país que fica no norte da África.

Todos as 257 pessoas a bordo morreram, segundo o ministério da Defesa (Foto: ALG24 via AP)
Todos as 257 pessoas a bordo morreram, segundo o ministério da Defesa (Foto: ALG24 via AP)

De acordo com o ministério, morreram todos os 10 tripulantes e 247 passageiros, na maioria membros do Exército Nacional Popular e seus familiares.

O avião caiu em uma área rural, sem residentes. Boufarik fica no norte da Argélia, perto do Mar Mediterrâneo e a cerca de 30 km da capital, Argel.

O modelo Il-76 é produzido pelos russos desde a década de 1970 e é destinado prinipalmente para transporte de cargas e militares.

Avião caiu perto de base aérea próxima à capital Argel (Foto: ENNAHAR TV/Handout/ via REUTERS)
Avião caiu perto de base aérea próxima à capital Argel (Foto: ENNAHAR TV/Handout/ via REUTERS)

Mapa do local da queda do avião militar na Argélia (Foto: Juliane Souza/G1)
Mapa do local da queda do avião militar na Argélia (Foto: Juliane Souza/G1)

Corpos são vistos após queda de avião militar perto de Argel, na Argélia. Mais de 200 pessoas morreram no acidente (Foto: Ennahar TV/Divulgação/via Reuters)
Corpos são vistos após queda de avião militar perto de Argel, na Argélia. Mais de 200 pessoas morreram no acidente (Foto: Ennahar TV/Divulgação/via Reuters)

Avião caiu logo depois de decolar de uma base aérea próxima à capital Argel (Foto: Ramzi Boudina/Reuters)
Avião caiu logo depois de decolar de uma base aérea próxima à capital Argel (Foto: Ramzi Boudina/Reuters)

Fonte: G1

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