terça-feira, outubro 10, 2017

Cresce o percentual de pais que guardam dinheiro para os filhos, aponta pesquisa

61% dos pais que economizam recursos para os filhos escolhem a poupança (Foto: Tony Carvalo / Fotos Públicas)O percentual de pais que guardam dinheiro de olho no futuro dos filhos cresceu de 42%, no ano passado, para 59% este ano, aponta uma pesquisa feita pela Boa Vista SCPC feita com cerca de 1.060 respondentes em todo o Brasil. Destes, 61% optam por guardar os recursos na poupança.
Outros 7% aplicam em em fundos, ações ou CDB, um crescimento de 3 pontos percentuais em comparação a 2016. Segundo a pesquisa, 8% dos pais que economizam para os filhos aplicam em previdência privada, e outros 6% em títulos de capitalização.

Ainda segundo a pesquisa, 85% dos consumidores acreditam ser muito importante que as crianças e adolescentes recebam orientação financeira. Para que isso aconteça, 65% dizem que costumam conversar e explicar às crianças o que é, como se ganha e para que serve o dinheiro.
Segundo a Boa Vista, o percentual de crianças que aprendem sobre este tema nas escolas ainda é muito baixo, de 3%.
32% dos pais dizem que estimulam a criança a economizar a mesada ou a semanada, ou seja, explicam a importância de se utilizar estes recursos com responsabilidade.
Mesada
A pesquisa identificou também que, em média, 22% dos pais costumam dar mesada ou semanada aos filhos. Segundo a Boa Vista, 96% dos que adotam a prática utilizam o dinheiro.

Apenas 4% adotam o cartão pré-pago ou o cartão de crédito adicional. Destes, 56% consideram o cartão uma boa ferramenta para organização das despesas. 44% acreditam que o uso do cartão ajuda a controlar da melhor forma os gastos dos filhos.
Mais da metade dos pais que guardam dinheiro (53%) conseguem poupar mais de R$ 50 por mês, para os filhos.
O estudo mostra que 60% destas economias serão usadas no futuro, para ajudar nos estudos, faculdade, por exemplo; 19% para a compra da casa própria e 12% para outras finalidades como, realizar a viagem dos sonhos (2%), aposentadoria complementar (7%) e situações de emergência (3%).

Fonte: G1

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