Conduzido à Prefeitura de Macau após o afastamento e prisão do prefeito Kerginaldo Pinto (PMDB), por suspeita de envolvimento em esquema de corrupção, Einstein
“Não tenho desejo nem pretensão de acabar com o Carnaval de Macau. No entanto, com a atual situação financeira, preciso buscar alternativas para que possamos manter o evento sem utilizar recursos que não temos. A ideia é uma parceria com a iniciativa privada. Durante o mês de janeiro, realizaremos diversas audiências públicas para discutimos essa formatação”, declarou o prefeito.
Crise financeira
De acordo com Einstein, a Prefeitura foi encontrada com grande crise financeira e administrativa. “O caos é imenso. Temos um déficit mensal de R$ 2 milhões, que só vai agravando. Não temos ainda ideia do rombo que existe, pois as informações não eram atualizadas. Já sabemos por alto que há uma dívida de R$ 25 milhões com a previdência, que colocou a cidade no Cauc. A dívida com fornecedores ultrapassa os R$ 11 milhões”, relatou o prefeito.
Reorganização
O gestor disse que seu desafio vai ser sanar as contas da cidade para colocar o pagamento dos servidores em dia. O prefeito afirmou que vem “trabalhando no escuro”, mas adiantou que deverá ter o resultado de uma auditoria no final de janeiro, para obter um diagnóstico completo das finanças da cidade e, desta forma, planejar um calendário de pagamentos.
Fonte: Portal Noar
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