sexta-feira, julho 10, 2015

CBF entra com pedido na Fifa para liberar Neymar nas Eliminatórias

 http://cidadenewsitau.blogspot.com.br/A CBF entrou com um pedido na Fifa para tentar liberar Neymar, suspenso por quatro jogos após confusão na partida contra a Colômbia, na Copa América do
Chile, para as Eliminatórias da Copa. A informação foi confirmada pelo departamento jurídico da entidade ao UOL Esporte.

De acordo com Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da CBF, a entidade entrou com um pedido de reconsideração na Fifa. Eles consideram equivocada a decisão da Comissão Disciplinar que determinou a pena seja cumprida nas Eliminatórias.

O pedido foi protocolado pela CBF na última terça-feira (7). Apesar de não ter prazo para a resposta, a entidade acredita que a decisão não deverá demorar para sair.

Neymar foi suspenso contra a Colômbia, na Copa América do Chile, em jogo válido pela fase de grupos. Além de ser expulso na ocasião, o jogador levou quatro jogos de gancho, sendo que cumpriu dois deles na própria competição, contra a Venezuela, na fase de grupos, e no jogo contra o Paraguai, nas quartas de final, no qual o Brasil acabou eliminado nos pênaltis. Os outros jogos deveriam ser cumpridos nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, que começam em outubro.

Inicialmente, a CBF chegou a dizer que não sabia que a suspensão de Neymar valeria para as eliminatórias. Para a entidade, a sanção valeria apenas para partidas oficiais da Conmebol – conforme informou a confederação sul-americana anteriormente.

Diante da confirmação da Fifa de que Neymar poderia cumprir o restante da pena nas eliminatórias, a comissão técnica decidiu acionar o departamento jurídico para reverter o caso e ter o jogador nas duas primeiras partidas.

Neymar ainda pegou mais três jogos de suspensão no Tribunal Disciplinar da Conmebol por ter partido para cima do árbitro Enrique Osses após a derrota por 1 a 0 para a Colômbia. Na ocasião, a CBF não entrou com recurso e o jogador voltou ao Brasil logo depois da partida contra a Venezuela. 

Fonte: Uol

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