A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) vai iniciar, pela Câmara Municipal de Mossoró, uma série de debates sobre a fórmula de acesso aos cursos da
Uma das razões é que a partir desta adesão poderá participar do Programa Nacional de Assistência Estudantil para Universidades Estaduais (PNAST), que oferecerá a uma instituição do porte da UERN um valor anual de R$ 2,25 milhões para:
1 – Fomentar a democratização das condições de acesso e permanência dos jovens na educação superior pública estadual;
2 – Minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais no acesso a educação superior;
3 – reduzir as taxas de retenção e evasão;
4 – aumentar as taxas de sucesso acadêmico dos estudantes;
5 – contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.
O reitor Pedro Fernandes disse que entre outras ações importantes, o governo federal vai está subsidiando o restaurante universitário dos estudantes da UERN. “É também para moradia, transporte, assistência à saúde, inclusão digital, cultura, esporte...” diz o reitor.
A UERN, que tem 12 mil alunos na graduação e cerca de 2,2 mil servidores, entre professores e técnicos, adotou Processo Seletivo Vocacionado (PSV) para o acesso as graduações há mais de dez anos, sendo considerado atualmente um modelo seguro, porém caro (R$ 600 mil).
Anualmente a UERN recebe 2.180 novos estudantes em pelo menos 12 graduações. Para este ano, o PSV foi realizado no início do ano. Para o reitor Pedro Fernandes, não haverá prejuízo se no próximo ano o acesso já for 100% através do ENEM, que terá provas em novembro.
Diante de todo o quadro, o reitor Pedro Fernandes disse que a recomendação da instituição é para que todos os estudantes que desejam ingressar na UERN se preparem e façam a prova do ENEM. "Aqueles que estão no primeiro e no segundo ano também devem fazer no ENEM", diz o reitor.
Reprodução Cidade News Itaú via Defato
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