domingo, junho 23, 2024

Homem é morto a tiros em restaurante na cidade de Umarizal/RN


Um homem foi morto com vários disparos de arma de fogo na cidade de Umarizal, região oeste do estado. A vítima, identificada como Lindomar Lucena Cardoso, de 33 anos, mais conhecido como Betoneira, estava em um restaurante quando foi surpreendida pelos atiradores. Ele ainda tentou correr para escapar, mas acabou caindo nos fundos do estabelecimento.

A Polícia acredita que a vítima foi alvejada com disparos de grosso calibre e também de pistola. Uma outra pessoa que estava no local foi atingida de raspão e foi socorrida para o centro de saúde. A Polícia Militar foi acionada e isolou o local do crime. Equipes do ITEP e da Polícia Civil foram acionadas.

O ITEP removerá o corpo para a sede do órgão, onde passará por exames de necropsia, sendo liberado em seguida para os familiares. O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil.


Fonte: Folha Potiguar 

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Policial militar desaparece no mar após salvar filho de afogamento em Pipa

Helicóptero Potiguar 1 faz buscas por desaparecido na praia das Minas, em Pipa — Foto: Reprodução


Um policial militar desapareceu após salvar o próprio filho de um afogamento na praia das Minas, no distrito de Pipa, em Tibau do Sul, no Litoral Sul potiguar. O caso aconteceu neste sábado (22).


Segundo relatos recebidos pela polícia, o 2º sargento Edson Adriano, lotado no batalhão da cavalaria da PM, estava tomando banho com o filho e outro familiar, quando os três foram pegos por uma corrente de retorno, que os puxou para a parte mais funda do mar.


O sargento teria conseguido sair da correnteza, mas voltou para livrar o filho e acabou sendo levado pela força da água. O filho e o outro familiar escaparam.



Segundo o Corpo de Bombeiros, as buscas pelo militar foram suspensas na noite de sábado (22) e retomadas na manhã deste domingo (23), com apoio do helicóptero Potiguar 1, porém o homem não foi localizado até a última atualização desta reportagem.


Fonte: g1

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Corpo de médica brasileira morta em acidente na África passa por perícia e não tem prazo para traslado

Médica Natale Gontijo morreu em acidente na África — Foto: Redes sociais


O corpo da médica brasileira Natale Gontijo Amorim, que morreu em um acidente com outras 8 vítimas na Namíbia, na África, passou por perícia médica após chegar à capital do país, Windhoek, na última sexta-feira (21).


A informação foi confirmadas pela embaixada brasileira no país africano. Segundo a entidade, ainda não há prazo definido para o traslado do corpo da cirurgiã plástica ao Brasil.


"Ainda não se tem previsão do prazo para liberação do corpo", diz a nota emitida pela embaixada.


A médica estava em uma viagem de férias com o marido, o também médico brasileiro Charles Sá, que sobreviveu ao acidente. Eles pretendiam cruzar países da África fazendo um safari expedicionário, sem guias.


O casal se envolveu em um acidente de carro, na última terça-feira (18), ao bater de frente com outro veículo em uma rodovia entre as cidades de Otjiwarongo e Otavi, na Namíbia.


Charles conduzia um dos carros e teria provocado a colisão ao tentar fazer uma ultrapassagem. Ao todo, 9 pessoas morreram, incluindo Natale.


O médico potiguar segue hospitalizado na cidade de Otjiwarongo. De acordo com a Embaixada do Brasil em Windhoek, capital do país, ele aguarda uma audiência, mas não pode ser considerado preso.


"Ele não está encarcerado e nem condenado. Está apenas aguardando sua audiência preliminar sob vigilância das autoridades policiais, por se tratar de um estrangeiro", disse a embaixada em nota.


Médico Charles Sá e a esposa Natale Gontijo, que morreu em acidente na África — Foto: Reprodução


A embaixada reforçou que o brasileiro "ainda não é réu" e que "ainda não há processo judicial formalizado contra ele".


"A audiência provavelmente será nesta semana, a depender da condição médica dele. Ele não corre risco de vida, mas ainda possui necessidade de acompanhamento médico", destaca a nota.


Segundo a embaixada, foi identificada uma fratura em uma vértebra do médico. Ele não pode se mover muito e precisa de acompanhamento constante.


Natale chegou a ser socorrida e levada a um hospital local, mas não resistiu. Ela era mineira, tinha residência com o marido no Rio de Janeiro e trabalhava atualmente em Verona, na Itália. O casal também possuía clínicas em Natal e em Belo Horizonte.



Segundo familiares, Charles e Natale se conheceram durante o curso de cirurgia plástica e estavam casados há mais de 20 anos.


O Ministério das Relações Exteriores, em nota, informou que acompanha o caso desde que foi notificado a respeito, na manhã do dia 19 de junho. "A Embaixada determinou o deslocamento imediato de funcionário do posto para a cidade de Otjiwarongo, perto de onde ocorreu o acidente. A Embaixada permanece em contato permanente com as autoridades locais e com os familiares dos brasileiros, a fim de prestar a assistência consular devida de forma mais eficiente".


Fonte: g1

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Da cadeia em Brasília, ex-diretor da PRF Silvinei Vasques presta depoimento como testemunha em processo de homicídio no Rio



Preso no presídio da Papuda, em Brasília, Silvinei Vasques, diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no governo de Jair Bolsonaro (PL), foi ouvido como testemunha num processo de homicídio no Rio.


O depoimento foi na última quinta-feira (19), em uma sessão do tribunal do júri na Justiça Federal em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Silvinei foi ouvido por videoconferência na condição de testemunha acusação.


Ele está preso desde agosto de 2023 por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), acusado de tentar interferir no segundo turno das eleições de 2022 para beneficiar o então presidente Bolsonaro.


A sessão do tribunal do júri era para julgar Alex Francisco Moura dos Santos. Ele respondia pela morte do motorista de ônibus Carlos Alberto de Araújo, então com 52 anos, e pela tentativa de homicídio de outras quatro pessoas, entre elas três agentes da PRF.


Os crimes ocorreram durante um intenso tiroteio entre traficantes e agentes da PRF que faziam uma blitz na Via Dutra, na altura de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, na noite de 16 de novembro de 2018.


Durante a blitz, os agentes decidiram revistar um Versa com cinco homens. Dentro do carro, foram encontrados fuzis, pistolas e centenas de munição. Os cinco homens foram presos em flagrante. Silvinei Vasques era um dos policiais rodoviários na ocorrência.


Logo em seguida, os agentes da PRF deram ordem de parar a um Corolla, também com cinco homens, mas o motorista acelerou e os suspeitos começaram a efetuar diversos disparos contra os agentes. Houve confronto e o motorista Carlos Alberto de Araújo, que dirigia um ônibus que passava pelo local, foi baleado na cabeça e morreu. A passageira de um terceiro carro foi baleada na perna. Ela foi socorrida e sobreviveu.


Após o tiroteio, os criminosos que estavam no Corolla conseguiram escapar.


Seis dias depois do tiroteio, Alex Francisco Moura dos Santos foi detido ao receber alta do hospital onde se recuperava dos ferimentos causados no confronto. Em depoimento à Polícia Civil, ele confessou que estava no Corolla com quatro comparsas.


“Eles atiraram em rajada. E uma delas era um [fuzil] AK-47. O vídeo mostra a intensidade desses tiros e a forma violenta como eles atacaram não só nós, como todos os demais. A intenção dos dois que estavam atrás era aniquilar o poder do Estado ali. Não sei se a intenção era somente a fuga, mas tinham informes da Polícia Federal é que existiam um comboio com demais veículos. E nós acreditamos que a intenção de nos atacar pra que aqueles que estavam presos ali conseguissem fugir. Mas não tiveram esse êxito. Até porque os criminosos detidos quase morreram também, levaram muito tiro. O tiro ali passou no asfalto, no concreto new-jersey”, contou Silvinei Vasques na sessão do tribunal do júri.



Ao fim da sessão, Alex Francisco Moura dos Santos foi condenado a 14 anos de prisão. Como já estava preso há mais de 5 anos, o restante da pena foi convertido em uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar noturno.


Fonte: Blog do Octavio Guedes

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Ministério da Saúde amplia faixa etária de vacina da dengue em doses prestes a vencer

Qdenga, vacina contra a dengue no Brasil — Foto: Ailton Alves/Rede Amazônica


O Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a ampliar o público-alvo da campanha de vacinação contra a dengue. A medida valerá para as localidades que tenham lotes com vencimento em 30 de junho e 31 de julho.


A pasta recomendou que os governos locais liberem, de forma preferencial, a aplicação dessas doses para crianças e adolescentes de 6 a 16 anos. Atualmente, a campanha de imunização é voltada para pessoas de 10 a 14 anos.


Se a estratégia não permitir o "uso oportuno" das doses, as secretarias de Saúde poderão lançar campanhas para a imunização de pessoas de 4 a 59 anos — idade recomendada pela fabricante da vacina utilizada no Sistema Único de Saúde (SUS).


A ampliação temporária do público-alvo já havia sido adotada em abril, diante da baixa procura e da proximidade do vencimento de lotes. À época, a medida serviu para evitar o desperdício de imunizantes com validade até 30 de abril.


O Ministério da Saúde não informou quantas doses estão disponíveis com vencimento em junho e julho. Também não disse quais são os estados e municípios com lotes prestes a vencer.


"Esta é uma estratégia temporária e excepcional, aplicada apenas para as vacinas que possuem prazo de validade até 30 de junho e 31 de julho de 2024", diz nota técnica publicada pela pasta na última sexta (21).

Ao todo, o ministério estima que o Brasil vai receber 6,5 milhões de doses de vacinas contra a dengue ainda neste ano.


Segundo a pasta, mesmo com a ampliação temporária, os governos locais devem adotar estratégias para a garantia de aplicação da segunda dose do imunizante Qdenga.


Vacina no SUS


O Programa Nacional de Imunizações (PNI), que reúne as vacinas aplicadas gratuitamente pelo SUS, oferta o imunizante Qdenga. O imunizante começou a ser oferecido em fevereiro deste ano nas unidades públicas de saúde.


A vacina contra a dengue foi desenvolvido pelo laboratório japonês Takeda Pharma. O registro foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023.


A vacina contém vírus vivos atenuados da dengue. Por isso, ela induz respostas imunológicas contra os quatro sorotipos do vírus da dengue.


O imunizante é aplicado em um esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.


De acordo com a Anvisa, a Qdenga é indicada para pessoas de 4 a 60 anos. Não foram feitos estudos para avaliar a eficácia da vacina em pessoas com mais de 60 anos.


Além disso, podem se vacinar com a Qdenga tanto quem já teve dengue quanto quem nunca foi infectado. Essa é a primeira vacina liberada no país para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue.


Mas não pode ser imunizado com a vacina quem tem as seguintes condições:


alergia a algum dos componentes

sistema imunológico comprometido

imunossuprimidos

gestantes e lactantes


Fonte: g1

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