sexta-feira, março 29, 2024

Homem é preso por manter companheira grávida em cárcere privado no interior do RN

Homem é preso por manter companheira em cárcere privado no interior do RN | Foto: Reprodução


Policiais civis da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil (4ª DR), prenderam, na última quinta-feira (28), um homem, investigado por manter sua companheira em cárcere privado. A vítima está grávida de dois meses. A prisão ocorreu na própria residência do suspeito, no município de Pau dos Ferros, no Alto Oeste.


De acordo com a Polícia Civil, o homem manteve a vítima em cárcere privado desde o início da noite da última quarta-feira (27), até a madrugada, quando ela precisou de atendimento médico e foi levada ao hospital pela família do acusado. O homem ameaçava a mulher com uma faca.


Após a prisão, de acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.


A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.


Fonte: Tribuna do Norte

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Homem é morto a golpes de faca durante bebedeira em Serra do Mel no Oeste Potiguar


O crime aconteceu no final da tarde desta sexta feira 29 de março de 2024, na Vila Minas Gerais na cidade Pestana de Serra do Melo no RN.


A vitima foi um homem identificado como Marciano Feitosa, morto a golpes de faca. Segundo informações ele foi golpeado no peito e morreu na hora.


A PM informou que vítima e acusado beberiam, quando ocorreu uma confusão entre ambos, resultando em morte. O nome do acusado ainda não foi divulgado.



O corpo da vítima será recolhido pela equipe do Itep unidade de Mossoró e levado para exames no IML. O crime deverá ser investigado pela Polícia Civil da cidade.


Fonte: Fim da Linha

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Pedreiro de 53 anos é morto a tiros dentro de casa na cidade de Areia Branca no RN



Na manhã desta sexta-feira 29 de março de 2024 a polícia militar de Areia Branca foi acionada para atender a uma ocorrência no bairro Navegantes, onde um pedreiro identificado como Haroldo Trajano de França, de 53 anos, foi encontrado morto dentro de sua própria residência.


Ao chegarem no local, os policiais constataram que havia perfurações de tiros no corpo da vítima e passaram a isolarl a área do crime.


A Polícia Civil e o ITEP foram acionados para conduzir os procedimentos de de praxe em locais de crime. O Itep realizou a perícia e em seguida a remoção do corpa para exames no IML da unidade do orgão em Mossoró.


De acordo com a perícia, a vítima sofreu cerca de cinco disparos, sendo 04 na região da cabeça e 01 no ombro, caracterizando uma execução.


Até o momento, não há informações sobre possíveis suspeitos ou motivações para o assassinato. O clima de silêncio impera na vizinhança, dificultando o trabalho das autoridades.


A 42ª Delegacia de Polícia Civil ficará encarregada de conduzir as investigações para elucidar esse crime


Fonte: Fim da Linha

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Criminosos rendem frentista e causam explosão em posto de combustíveis na Grande Natal

Criminosos tentaram arrombar cofre com explosivo, mas não conseguiram — Foto: Emerson Medeiros/Inter TV Cabugi

Quatro criminosos com armas de grosso calibre renderam um frentista e causaram uma explosão em um posto de combustíveis de São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Natal, na madrugada desta sexta-feira (29).


O caso aconteceu por volta das 3h30 no bairro conhecido como Novo Santo Antônio. O estabelecimento funciona 24 horas por dia.


Destruição deixada em área interna de posto de combustíveis na Grande Natal — Foto: Emerson Medeiros/Inter TV Cabugi

Segundo os funcionários do posto, após renderem o funcionário, os bandidos abriram uma área onde fica o cofre e instalaram o explosivo. Porém, mesmo com a explosão, eles não conseguiram abrir o cofre e fugiram sem levar o dinheiro.


Os criminosos fugiram em um carro roubado de um motorista por aplicativo e também levaram o celular de um frentista. O veículo foi recuperado pela polícia, mas nenhum suspeito foi preso até a última atualização desta matéria.


Destruição deixada por explosão em posto de combustíveis na Grande Natal — Foto: Emerson Medeiros/Inter TV Cabugi


Fonte: g1

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Adolescente atropelada na Grande Natal morre no hospital, diz família

Maria Ester, de 12 anos, morreu no hospital, segundo a família — Foto: Reprodução

A adolescente atropelada na última quarta-feira (27) ao tentar atravessar a Avenida Olavo Lacerda Montenegro, no bairro Parque das Árvores, em Parnamirim, na Grande Natal, não resistiu e morreu no Hospital Walfredo Gurgel.


Maria Ester da Silva Barbosa tinha 12 anos de idade foi atropelada ao tentar atravessar a via para voltar para casa.


A morte foi confirmada pelo pai da menina, José Lúcio de Sousa Barbosa, na manhã desta sexta-feira (29). Segundo a família, o velório de Maria Ester vai ocorrer na Igreja Assembleia de Deus no bairro Parque das Árvores.


Moradores do bairro queimaram pneus e fecharam a avenida na tarde desta quinta-feira (28) em um protesto. Maria Ester estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel após o acidente.


O acidente

A adolescente foi atropelada quando ia para a Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, onde estuda, localizada a cerca de 3 km de distância de casa.


Sem transporte escolar há algumas semanas, ela foi para uma parada de ônibus, mas desistiu por conta da demora e estava retornando para casa. Quando atravessava a rua para retornar, ela foi atropelada.


Os moradores reclamaram que acidentes são comuns na avenida e disseram que os veículos costumam passar em alta velocidade no trecho.


Em nota, o Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) disse que implantou no último mês de fevereiro nova sinalização de tráfego no trecho mais movimentado na avenida Olavo Lacerda Montenegro. Segundo o órgão, foram instalados 17 novas placas.


O órgão disse também que "está com processo aberto com estudo de viabilidade para implantação de radares de monitoramento eletrônico de velocidade em trechos da Av. Olavo Lacerda Montenegro".


Em outubro de 2022, um homem morreu atropelado na avenida enquanto abastecia o próprio veículo, que tinha tido uma pane seca por conta da falta de combustível.


Fonte: g1

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Exército investigou 46 oficiais por carta para pressionar comandante a aderir a golpe, mas não revela punições

Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército — Foto: GloboNews/Reprodução


O Exército não esclareceu quais foram as punições adotadas para oficiais que assinaram uma carta que, segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tinha "clara ameaça de atuação armada" após as eleições de 2022.


A Força informou ter aberto processo disciplinar contra 46 oficiais que assinaram o documento, mas não revelou quantos nem quais foram punidos pela ação.


A informação consta de resposta dada pelo gabinete do Comandante do Exército a pedido feito por meio da Lei de Acesso à Informação.


O documento, intitulado "Carta ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores da Ativa do Exército Brasileiro" é um ponto relevante das investigações feitas pela PF sobre a participação de militares na trama golpista.

Para a PF, o documento foi "utilizado como instrumento de pressão ao então Comandante do Exército General Freire Gomes".


Pressão para aderir a golpe

Em depoimento à Polícia Federal, no dia 2 de março, Freire Gomes foi questionado sobre a carta e afirmou que ficou sabendo dela por meio da Comunicação Social do Exército.


Perguntado se o documento foi feito para pressioná-lo "a aderir ao Golpe de Estado", o general disse que sim e informou que "determinou que fosse feita uma apuração em todos os Comandos de Área para que identificassem e tomassem as providências cabíveis" para identificar quem participou da carta.

O ex-comandante afirmou que "foi identificada a participação de alguns militares que foram punidos na medida de suas participações no ato" e que não considera lícito que oficiais da ativa das Forças Armadas se manifestem politicamente, como no documento.


O atual comandante do Exército, general Tomás Paiva, pediu uma análise aprofundada para saber se de fato houve punição aos envolvidos.


Militares interrogados

O documento alvo da investigação foi encontrado no celular do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid. Os investigadores suspeitam que o documento tenha sido produzido em uma reunião de militares em novembro de 2022.


O coronel Bernardo Romão Correa Neto, por exemplo, foi questionado sobre ter enviado a carta a Cid logo após a reunião, mas disse não saber quem elaborou o documento, negou que ela tenha sido redigida na reunião e disse não concordar com o conteúdo do texto.


Bernardo Romão Corrêa Netto, coronel preso em operação contra Bolsonaro e aliados — Foto: Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre/Facebook


Outro interrogado sobre o tema é o tenente-coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros, que, para a PF, integrava o "núcleo de desinformação e ataques ao sistema eleitoral". Cavaliere disse à PF que chegou a assinar o documento, mas depois retirou a assinatura e orientou outros a retirarem. O oficial informou ainda à PF ter ouvido de Cid que o então presidente Bolsonaro sabia da carta.


Outros militares ouvidos pela PF e investigados no caso, como o general da reserva Estevam Teophilo, também negaram envolvimento com o documento.


'Hierarquia e disciplina'

O Gabinete do Comandante do Exército informou na resposta que "sendo considerada uma manifestação de cunho político, o que se caracteriza como transgressão disciplinar para os militares da ativa, o Comando do Exército determinou a abertura de Processo de Apuração de Transgressão Disciplinar (PATD) em relação aos 46 (quarenta e seis) oficiais identificados como signatários da Carta, conforme previsto no Regulamento Disciplinar do Exército (RDE)".



O acesso à lista de militares e as respectivas punições, no entanto, foi rejeitado em mais de um pedido.


Na negativa, o Exército alegou se tratarem de dados privados e disse que "a identidade, os dados funcionais e pessoais desses militares, e as respectivas punições disciplinares não foram divulgados, a fim de manter-se no âmbito de seus respectivos Comandos, para preservar a hierarquia e a disciplina".

O argumento se assemelha ao utilizado em 2021 pelo Exército para negar o acesso à íntegra das informações sobre a investigação disciplinar contra o então general Eduardo Pazuello, hoje deputado federal (PL-RJ). Em maio daquele ano, então general da ativa e ex-ministro da Saúde, Pazuello participou de um evento político com o então presidente Jair Bolsonaro.


Em junho, o Exército divulgou que Pazuello não seria punido, mas não divulgou a íntegra do processo que levou à decisão. Apenas em 2023, já no governo Lula, a Controladoria-Geral da União mudou de entendimento sobre o caso e determinou o acesso às informações.


À época, o princípio aplicado foi de que "o direito de acesso a processos disciplinares, o qual orienta que, após a tomada de decisão, qualquer particular tem direito a obter vista e cópias dos autos, independentemente de ser parte diretamente interessada ou não."


Fonte: g1
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Moraes nega devolução de passaporte a Bolsonaro


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (28) a devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que havia sido apreendido em fevereiro durante operação da Polícia Federal.


A decisão de Moraes segue entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que avaliou que uma eventual viagem do ex-presidente ao exterior representaria um "perigo para o desenvolvimento das investigações criminais" (veja mais aqui).


A defesa de Bolsonaro solicitou a devolução do passaporte na última semana. Os advogados do ex-presidente defenderam que Moraes autorizasse o retorno do documento para que Bolsonaro viajasse a Israel, entre os dias 12 e 18 de maio.


Ainda de acordo com a defesa, Jair Bolsonaro recebeu, recentemente, um convite do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para visitar o país.


O pedido negado por Moraes foi o segundo enviado pelos advogados de Bolsonaro ao STF.


Perigo para as investigações

O passaporte de Bolsonaro foi apreendido em fevereiro, a pedido da Polícia Federal na operação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente no poder.


À época, Moraes também proibiu Jair Bolsonaro de manter contato com outros investigados.


Na decisão desta quinta, Alexandre de Moraes defendeu que as medidas adotadas em fevereiro permanecem "necessárias e adequadas", já que a investigação ainda está em andamento.


"As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado, conforme, anteriormente, por mim decidido em situações absolutamente análogas", escreveu Moraes.

Em manifestação enviada a Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que "não se tem notícia de evento que torne superável a decisão que determinou a retenção do passaporte" de Bolsonaro.


"A medida em questão se prende justamente a prevenir que o sujeito à providência saia do país, ante o perigo para o desenvolvimento das investigações criminais e eventual aplicação da lei penal. Os pressupostos da medida continuam justificados no caso", argumentou Gonet.


Fonte: Blog do Camarotti

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Com aval do governo, preço dos medicamentos deve subir até 4,5% a partir deste domingo



Os preços dos medicamentos em todo o país devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31).


Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo), foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28).


Em nota, o Ministério da Saúde informou que o valor é o menor praticado desde 2020 e que o percentual "não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste".


As farmácias podem aplicar esses 4,5% de reajuste de uma vez ou "parcelar" esse aumento ao longo do ano. Mas, até março do ano que vem (quando a Câmara de Regulação deve soltar nova regra), farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse.


Na resolução sobre o reajuste, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar "ampla publicidade" aos preços de seus medicamentos, não podendo ser superior aos preços publicados pela Câmara de Regulação no portal da Anvisa.


Para chegar ao índice, a CMED observa fatores como a inflação dos últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos, custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado, conforme determina o cálculo definido desde 2005.


Fonte: g1

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Líderes na Câmara citam até uso de algemas em Chiquinho Brazão para avaliar reverter prisão

Irmãos Domingos e Chiquinho Brazão são transferidos de Brasília na manhã desta quarta-feira (27). — Foto: Emerson Soares/TV Globo

Líderes da Câmara dos Deputados têm destacado diferentes motivos para avaliar revogar a prisão de Chiquinho Brazão, um dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 2018.


Entre os principais, estão desde o uso de algemas em Chiquinho Brãzao — transferido de avião no domingo (25) do Rio de Janeiro para Brasília — até reportagens destacando que não há, no relatório da PF, prova cabal dos mandantes do crime além da delação de Ronnie Lessa.


Para fontes da Polícia Federal ouvidas pelo blog, pode ser que a Câmara repita o que a Alerj fez com o caso da deputada Lucinha, que ficou conhecida como madrinha da milícia. A Justiça mandou afastar, mas a Alerj a manteve no cargo.



Nas palavras de um investigador, não muda nada e não interfere no trabalho da PF — é apenas visão política e guerra da Câmara com o STF.


O uso das algemas foi tema de conversa entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, nesta semana. O ministro explicou que é procedimento padrão da polícia penal algemar para evitar que algum preso levante no voo e, por exemplo, rompa a janela e cause um desastre.


Também explicou que do ponto de vista jurídico a decisão está completa, uma vez que foi pedida pela PF, ouvido o MP, decidida pelo ministro Alexandre de Moraes e ratificada pela primeira turma da Corte.


Sobre prisão que não tenha ocorrido em flagrante, a própria decisão do ministro Moraes cita trecho de uma decisão do ministro Teori Zavascki em caso envolvendo Eduardo Cunha em 2015.


Deputados, no entanto, ainda avaliam se vão manter ou revogar a decisão do STF, e argumentam também que se fosse um caso de menor repercussão, a prisão já teria sido revogada.


Como se trata do caso Marielle, estão ganhando tempo para discutir o assunto.


Enquanto isso, também voltaram a calibrar a discussão de uma PEC que só permita prisões de parlamentares com aval da Mesa Diretora da Câmara.


PF e Polícia Civil

Em meio a discussões sobre o trabalho das autoridades no caso Marielle, o superintendente da PF no Rio, Leandro Almada, fez um movimento institucional nesta quinta-feira (28) e se reuniu com a equipe da Polícia Civil para reforçar o relacionamento que possuem e evitar ruídos.


O objetivo era separar a investigação atual de atos de 2018-2019 e reforçar a parceria.


Fonte: Blog da Andréia Sadi

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