"É possível confronto? É possível confronto porque temos 1.500 presos lá dentro e a polícia vem fazendo a separação desses presos", disse nesta terça-feira (17) Wallber Virgolino, secretário da Justiça e Cidadania (Sejuc) do Rio Grande do Norte. O complexo, no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, tem capacidade para 620 presos.
A fragilidade se deve ao fato de não haver barreiras físicas que separem criminosos do Sindicato RN, que estão em três dos cinco pavilhões, daqueles do Primeiro Comando da Capital (PCC) --que ocupam um dos pavilhões.
Havia um muro que isolava das demais áreas o pavilhão 5, derrubado durante a rebelião no final de semana. Desde então, policiais em guaritas tentam evitar o confronto entre as duas facções, por meio de munições não-letais, afirmou Virgolino. Entre elas estão balas de borracha.
Os próprios presos se organizaram em barricadas para se defender da facção rival.
O governo do Rio Grande do Norte pediu ajuda ao governo federal para retomar o controle do presídio.
Fonte: G1
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