A área do munincípo de Sousa é conhecida por ter sido habitada por dinossauros e preservar vestígios de espécies que viveram há mais de 65 milhões de anos. O Vale preserva pegadas espalhadas por toda bacia sedimentar do Rio do Peixe em uma extensão de 700 Km². Na seca, as pegadas se solidificaram e resistiram às intempéries.
“A singularidade da região, com formações rochosas que atraem turistas e estudiosos de todo o mundo, resulta em forte potencial turístico, ainda pouco explorado. Com o investimento, queremos atrair um número maior de visitantes para o Sertão da Paraíba”, destacou o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Fabio Mota.
Segundo o Ministério do Turismo, o objetivo do investimento é valorizar a riqueza natural do vale.
O parque ficou um ano fechado e sofreu uma reforma recentemente avaliada em R$ 1,3 milhão em convênio com a Petrobras. Hoje o museu está climatizado e o espaço de exposições foi reestruturado, reaberto em maio deste ano. Há agora trilhas e mirantes adaptados a normas de acessibilidade.
Reprodução Cidade News Itaú via Robson Pires
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