![](https://s2.glbimg.com/Ka4FNv0G6XyyprtWcNIEJs9uL8k=/540x304/top/smart/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/Z/P/vACz7PStiMwjUJbXBxyQ/geddel-dinheiro.jpeg)
As impressões digitais reforçam as suspeitas de ligação do ex-ministro com o dinheiro, comprovando que ele esteve no imóvel onde a quantia milionária estava guardada.
Para a Polícia Federal, o apartamento onde foram encontradas impressões digitais de Geddel, no bairro da Graça, em Salvador, era um local de armazenagem de dinheiro em espécie.
A quantia foi localizada em uma ação de busca e apreensão na Operação Tesouro Perdido, um desdobramento da Operação Cui Bono, sobre investigações de fraudes na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal.
De acordo com a Polícia Federal, o dinheiro, que seria utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, foi contabilizado em R$ 42.643.500 e US$ 2.688.000 (R$ 8.387.366,40, segundo a cotação do dia, de US$ 1 dólar = R$ 3,1203). A soma dos valores em dólares e reais é de R$ 51.030.866,40.
Um vídeo divulgado pela polícia mostra a contagem das cédulas. Depois de contado, o valor deve ser encaminhado para uma conta judicial.
Geddel cumpre prisão domiciliar há quase dois meses no apartamento dele, em Salvador, sem monitoramento eletrônico. A Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap) não dispõe de tornozeleiras.
Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, durante o governo de Dilma Rousseff. No governo Temer, foi ministro da Secretaria de Governo.
A prisão de Geddel foi decretada em julho. No pedido à Justiça, o Ministério Público Federal afirmou que Geddel é "um criminoso em série" e que faz dos crimes financeiros e contra a administração pública "sua própria carreira profissional".
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante para nós, comente essa matéria!