"O capital que trabalhávamos era de Gilson e Rychardson", afirmou Acácio Allan Fernandes, um dos envolvidos no esquema fraudulento, durante depoimento na manhã dessa quinta-feira. Acácio comentou que haveria dinheiro de Rychardson Bernardo e do deputado estadual Gilson Moura (PV) na Platinum veículos, empresa de que também confessou ser sócio no início do esquema, mas saiu 10 meses depois. Ainda segundo Acácio, Gilson trocava e-mails com Rychardson para resolver pendências relativas ao dinheiro, e que em sua carteira de trabalho teria ficado constado que estava prestando serviço ao deputado.
Rychardson Bernardo, ex-diretor do órgão, e apontado como mentor do esquema que resultou na Pecado Capital, operação que apura um esquema fraudulento de contratação de funcionários fantasmas e uso de empresas para “lavar” dinheiro desviado do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN).
A sequência dos réus, divulgada inicialmente pelo juiz da 2ª Vara Federal, Walter Nunes, era Daniel Vale Bezerra, Acácio Allan Fernandes, Adriano Fláivio Cardoso Nogueira e Aécio Aluízio Fernandes de Faria pela manhã, e à tarde, Jefferson Witame Gomes, Rhandson Bernardo e Rychardson Bernardo. Mas Adriano, Aécio e Rhandson, que é irmão de Rychardson, decidiram não depor.
Walter Nunes explica que a fase de interrogatório serve mais como defesa dos réus e que eles podem, como fizeram os pais de Rychardson, optar por não depor.
Fonte: DN Online/Cidade News Itaú
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