A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou, na tarde desta terça-feira (8), a primeira morte em decorrência de contaminação pela nova subvariante da Ômicron, a BQ.1 no estado.
A paciente, uma mulher de 72 anos, foi atendida no Hospital São Paulo no dia 10 de outubro.
Segundo o governo do estado, ela tinha comorbidades de base (acamada com úlceras infectadas e problemas cardíacos), e morreu sete dias depois.
Mais cedo, a Secretaria Estadual havia divulgado a informação sobre dois casos confirmados na capital. Não havia informação sobre a morte da paciente.
Na primeira nota, também foi informado que os dois pacientes residiam na capital paulista. Entretanto, na documentação hospitalar consta que a primeira vítima era moradora de Diadema.
Os casos foram identificados pela Fiocruz e estão sob investigação epidemiológica das Vigilâncias Municipal e Estadual. O segundo paciente é um homem de 61 anos que está em isolamento domiciliar.
De acordo com a prefeitura da capital, além da mulher o outro paciente é um homem ainda sem idade divulgada.
A variante está associada a um recente aumento de casos de Covid-19 nos Estados Unidos e na Europa.
O primeiro caso identificado no Brasil foi em uma paciente da Amazônia. Também já há registros no Rio Grande do Sul, e no Rio de Janeiro.
Em nota, a gestão estadual afirmou que mantém o monitoramento do cenário epidemiológico em todo o território estadual e afirma que as medidas para combater a pandemia são as já conhecidas pela população: higienização das mãos (com água e sabão ou álcool em gel); e, principalmente, a vacinação contra a Covid.
Fonte: g1
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