Cinco crianças morreram e várias ficaram gravemente feridas em um acidente com um castelo inflável nesta quinta-feira (16) durante uma festa escolar de fim de ano na Austrália
O castelo inflável era uma espécie de pula-pula para as crianças.
Rajadas de vento levantaram a estrutura com as crianças nela. O castelo inflável subiu a uma altura de 10 metros e, então, caiu. Não se sabe ainda por que o castelo inflável foi suspenso.
Os alunos de uma escola do ensino básico do norte da ilha da Tasmânia (um dos estados da Austrália) celebravam o fim das aulas antes do recesso de Natal quando aconteceu o acidente.
O chefe de polícia da ilha da Tasmânia, Darren Hine, confirmou as mortes. “Era um dia que as crianças deveriam estar comemorando o último dia de escola, e nós estamos em luto pela perda das crianças”, disse o chefe de polícia.
A polícia afirmou que outras crianças ficaram feridas com gravidade. Uma delas está em uma condição séria.
Vários helicópteros de resgate e ambulâncias foram enviados ao local.
A imprensa exibiu imagens de policiais chorando diante de lonas azuis que cobriam o que alguns descreveram como "uma cena muito chocante e angustiante".
O primeiro-ministro Scott Morrison chamou o incidente de devastador.
A escola havia convidado os pais a colaborar com o evento, que incluiu uma área de jogos, um tobogã, uma área de artes e atividades manuais e um castelo inflável.
A polícia não disse quantas crianças estavam no brinquedo e também não respondeu se o castelo inflável estava firmemente preso ao chão.
Mensagens da escola em rede social
A cidade de Davonport tem 25 mil pessoas. A escola de Hillcrest, onde aconteceu o acidente, é uma das seis da região.
"O objetivo do dia é comemorar um ano de sucesso e aproveitar algumas atividades divertidas com os colegas de classe", afirmou a escola Hillcrest Primary em sua página no Facebook.
A mensagem teve uma atualização algumas horas depois: "Aconteceu um acidente na área da nossa escola. Vamos fechar a escola pelo resto do dia. Pedimos que os pais venham buscar seus filhos com urgência".
Fonte: g1
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