terça-feira, setembro 21, 2021

Boris Johnson, do Reino Unido, admite pela primeira vez que tem seis filhos

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, admitiu pela primeira vez que tem seis filhos nesta terça-feira (21) durante uma entrevista a um canal de TV dos Estados Unidos.


Boris Johnson e sua mulher Carrie, em 11 de julho de 2021 — Foto: John Sibley/Reuters


Ele disse que trocou muita fralda em sua vida.


Johnson evitava responder questões sobre sua família. Ele já se divorciou duas vezes. Uma de suas filhas nasceu de uma relação extraconjugal que ele teve.


O filho mais novo de Johnson, Wilfred, tem pouco mais de um ano. Ele nasceu quando Johnson já estava no governo do Reino Unido.


Sua mulher, Carrie, está grávida do segundo filho do casal (o sétimo de Boris).


A primeira mulher, Marina Wheeler, é mãe de quatro filhos adultos de Johnson. Além deles, há a filha que nasceu do relacionamento extraconjugal. Pode ser que haja outros filhos, mas ele se recusa a falar sobre isso.


Durante a campanha das eleições de 2019, um entrevistador de rádio perguntou a Johnson sobre a quantidade de filhos que ele tem. Na ocasião, Johnson não respondeu: “Acho que as pessoas querem saber dos planos que tenho. Eu amo muito meus filhos, mas eles não estão concorrendo nessas eleições, então não vou colocá-los na campanha”.



Johnson se encontrou com Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro se reuniu com Johnson na segunda-feira (20) em Nova York, antes da Assembleia Geral da ONU.


Em imagens distribuídas pela agência Reuters, é possível ver Johnson recomendando a vacina da AstraZeneca/Oxford, que é produzida também no Brasil em parceria com a Fiocruz.


"É uma ótima vacina. Obrigado, pessoal. Tomem vacinas da AstraZeneca!", diz ele ao lado de Bolsonaro, que é o único líder entres as maiores economias do planeta que declaradamente não tomou ainda imunizante contra a Covid-19.


Em outro momento, Johnson seguia falando de como a vacina de desenvolvimento britânico é boa. "Já tomei duas vezes", disse ele, olhando para Bolsonaro e apontando com o dedo como questionando se ele tinha tomado também, ao que o brasileiro responde que "ainda não".


Fonte: France Presse

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