O Rio Grande do Norte abriu 6.165 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre de 2021. É o que aponta o relatório mensal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foi divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Economia, atualizado com os dados do mês de março.
Ao todo, foram 45.272 contratações e 39.107 demissões, gerando o saldo positivo de 6.165, entre os meses de janeiro, fevereiro e março no estado.
O saldo é o resultado da diferença de contratações e demissões em trabalhos formais neste período.
Considerando apenas março, que teve os dados divulgados nesta quarta, o Rio Grande do Norte também teve saldo positivo, gerando 2.116 novos postos de trabalho com carteira assinada.
O Caged aponta que o estado teve, em março, 15.362 admissões e 13.246 desligamentos, gerando o saldo positivo.
Cidades
O crescimento em março foi puxado sobretudo por Natal, que gerou 1.361 novos postos de trabalho, tendo 7.089 admissões contra 5.728 desligamentos.
Parnamirim foi o segundo município com maior saldo: 641 - sendo 1.732 contratações e 1.090 demissões.
Assim como em janeiro, quando fechou 141 vagas de emprego, e em fevereiro, quando fechou 265, Mossoró teve outro saldo negativo, dessa vez o maior do estado no mês: -596.
Apodi, que havia tido saldo negativo de -533 em fevereiro, novamente fechou o mês com mais demissões que contratações, tendo fechado 344 postos de trabalho com carteira assinada.
Outro município com muitas demissões registradas foi Baía Formosa, que fechou 242 postos de trabalho, tendo 7 admissões e 249 demissões. O município também registra queda sequencial. Em janeiro e fevereiro, o saldo também havia sido negativo: - 616 e -439.
Setor
Assim como em janeiro e fevereiro, o setor que mais gerou empregos formais no RN em março foi o de serviços, com saldo positivo de 1.834. Em seguida, o setor de construção foi quem mais abriu postos de trabalho neste período: 774.
Por outro lado, assim como também aconteceu em janeiro e fevereiro, o setor que integra agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi o setor mais afetado, tendo uma redução de 1.570 postos de trabalho.
Brasil
A economia brasileira gerou 184 mil empregos com carteira assinada em março. O saldo positivo foi de:
1.608.007 contratações
1.423.867 demissões
Fonte: G1
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