Agentes penitenciários concursados realizam um ato na Governadoria, em Natal, na tarde desta quinta-feira (11). O grupo cobra a nomeação para poder atuar nos presídios estaduais do Rio Grande do Norte.
FOTO: CLÁUDIO OLIVEIRA/PORTAL NO AR
Com validade até 6 de dezembro, o prazo não é a primeira preocupação dos agentes. De acordo com Raquel Almeida, que representa o grupo na manifestação, o principal problema é a falta de definição para haver a chamada. Ao todo, 150 agentes já passaram por dois cursos de fomação e estão nessa situação.
“Não tem uma data definida de quando vão chamar. Foi feito esse segundo curso de formação, pois foi feito um primeiro, e ficou faltando gente para completar as vagas. Nós fomos chamados para esse segundo curso e até agora não tem nenhuma posição de quando vão chamar”, criticou.
Outro dilema encarado por parte dos agentes é a falta de condições para se manter. Segundo Raquel, a bolsa destinada aos participantes do curso de formação ainda não foi paga. Ela acrescentou que algumas pessoas precisaram desistir de empregos anteriores para ter dedicação ao curso formação, que é realizado em tempo integral.
“Não pagaram a bolsa do curso de formação. Nós tivemos gastos. Pagamos uniforme, estadia, alimentação. Teve gente que pediu demissão porque o curso era tempo integral. A gente tem caso de gente que desistiu de curso de formação para PM na Paraíba e teve que abandonar para fazer o curso aqui. Tem gente sem saber como faz para se manter”, finalizou.
Na tarde desta quinta-feira, o governo apresenta campanha publicitária “100 dias de muito trabalho e resultados”. O ato acontece no auditório da Governadoria.
Fonte: Portal no Ar
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