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Essa é a avaliação feita por integrantes da equipe econômica em conversas reservadas, nas quais afirmam que ou se vota a proposta em fevereiro ou então a votação fica para o sucessor de Temer.
Na visão desses técnicos da área econômica, a indefinição é o pior caminho, porque pode gerar um imobilismo dentro do governo sobre outras medidas fiscais que podem ser adotadas para, pelo menos, atenuar o rombo das contas públicas até que uma reforma da Previdência seja de fato aprovada no país.
Alguns desses técnicos chegam a defender que o governo coloque em votação o tema em fevereiro de qualquer jeito, para ganhar ou perder, e, assim, virar a página.
A equipe econômica, que defendia a votação ainda neste ano, classifica o adiamento para 2018 como algo negativo, mas ainda aposta que janeiro pode ser usado para convencer os deputados da base aliada ainda indecisos a votar a favor das mudanças nas regras de aposentadoria no país.
Reservadamente, a área econômica está mais para pessimista do que otimista sobre as chances de votação, mas ainda vai trabalhar por sua aprovação.
Nas contas do governo, o déficit do sistema previdenciário público e privado vai ficar perto de R$ 270 bilhões em 2017, devendo superar R$ 300 bilhões no próximo ano. É uma conta que, segundo técnicos, não fecha no curto prazo e vai tirar recursos de outras áreas em breve.
Segundo um assessor da equipe econômica, a reforma da Previdência será aprovada agora de forma negociada ou no futuro como algo urgente, da qual o Congresso não terá mais condições de fugir porque irá faltar dinheiro para projetos sociais.
Fonte: G1
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