A companhia aérea Azul registrou prejuízo líquido de R$ 33,9 milhões no 2º trimestre, o que representa uma melhora de R$ 86,2 milhões comparado com o mesmo período de 2016, quando o prejuízo foi de R$ 120,1 milhões, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (14). Isso significa que a perda foi 71,8% menor que um ano atrás.
Em relação ao ano anterior, a receita líquida cresceu 19,3%, totalizando R$ 1,72 bilhão, devido principalmente ao aumento de 19,9% na receita de transporte de passageiros e ao crescimento de 16,2% em outras receitas.
Segundo a companhia, os passageiros transportados aumentaram em 21% frente a um aumento de 18% na capacidade, resultando em uma taxa de ocupação de 80,9%, aumento de 1,9 ponto percentual comparado com o 2º trimestre de 2016.
O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros e impostos (Ebit) saltou para R$ 104,9 milhões ante resultado positivo de R$ 1,3 milhão no mesmo período do ano passado. Segundo a Azul, foi o melhor resultado para o segundo trimestre.
A empresa aérea destacou a receita vinda da cobrança de bagagens, em vigor desde maio. "Nós implementamos a nova taxa de bagagem com mínimos impactos operacionais, e estamos vendo a receita de taxa de bagagem aumentar conforme esperado. Isso será uma importante fonte de receita auxiliar a partir de 2018", afirmou no balanço o presidente da empresa, David Neeleman.
Fonte: G1
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