Durante o período de investigação que resultou na Operação Juízo Final, foram apreendidos cadernos e papéis com informações dentro de algumas unidades prisionais do RN.
As anotações contêm nomes, apelidos, datas e números de telefones. Além disso, há identificação dos “padrinhos” (pessoas da facção que anuem á entrada do novo integrante), a “quebrada de origem” (de onde vem aquele que busca entrar no PCC), “quebrada atual” (onde está atuando recentemente) e as “faculdades” (forma como identificam as unidades do sistema penitenciário).
Os dados contidos nas anotações registram toda a atividade criminosa e o quantitativo de integrantes da organização a qual conta hoje com mais de 600 integrantes do Estado.
Fonte: Portal no Ar
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