Centrais sindicais convocaram protestos para esta sexta-feira (28) contra as reformas trabalhista e previdenciária nas capitais e em cidades do interior. Estão previstas paralisações em serviços como transporte público e aeroportos.
As maiores companhias aéreas do país disseram nesta quinta-feira (27) que vão permitir remarcações de passagens nesta sexta, sem custos.
Em São Paulo, metroviários e motoristas de ônibus anunciaram paralisação na capital paulista. O governo do estado e a prefeitura conseguiram liminares na Justiça para garantir os serviços. Caso o Metrô ou trens da CPTM não funcionem, ou funcionem parcialmente, o sindicato será multado. E o governo promete colocar funcionários substitutos para manter os trens andando. Em relação aos ônibus, é exigida frota mínima nas ruas. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) liberou o rodízio. O governo de SP diz que impedirá o fechamento das marginais e de acessos a aeroportos.
Professores da redes pública e particular disseram que vão aderir à paralisação. Um ato foi convocado pela Frente Brasil Popular e Povo sem Medo, Apoesp e outros movimentos às 17h no Largo da Batata. Às 14h, está previsto outro ato, convocado pela Conlutas e Sindicato dos Servidores Federais de SP, no vão do Masp.
No Rio de Janeiro, entre as categorias que disseram que vão aderir ao protesto, estão os professores da rede pública, motoristas e cobradores de ônibus, bancários, funcionários dos Correios, aeronautas e aeroviários, metalúrgicos e petroleiros. Um ato foi convocado pela CUT para as 17h na Cinelândia, no Centro do Rio.
No Grande Recife, rodoviários, metroviários, aeroportuários, aeronautas, metalúrgicos, bancários, Polícia Civil e professores da universidade federal estão entre as categorias que anunciaram adesão ao protesto. Há um protesto convocado pela CUT a partir das 14h na Praça do Derby.
Em Belo Horizonte, estão previstas paralisações de metroviários, rodoviários, petroleiros, bancários, metalúrgicos, servidores dos Correios, professores de escolas particulares e servidores estaduais e municipais da educação, professores de universidades federais, servidores estaduais e municipais da saúde e policiais civis. Um ato foi convocado pela CUT às 9h na Praça da Estação e na Praça Sete.
Fonte: G1
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